segunda-feira, 28 de setembro de 2015

REVISTA A MINUSCULA CIRCULANDO NESTA QUARTA (30)

REVISTA A MINUSCULA CIRCULANDO NESTA QUARTA (30). PRINCIPAIS MANCHETES DESTA EDIÇÃO.
*DEPUTADO GOULART, APOSTA EM ADOLFINHO ELEITO PREFEITO EM 2017. *VACINAÇÃO CONTRA RAIVA EM CÃES E GATOS. *VEREADORES APELAM EM FAVOR DOS AGRICULTORES FAMILIARES DE ITARARÉ. *OBRAS NA SP 258. *SEREI EU CANDIDATO A VEREADOR EM 2016??? *O COCHILO DO DEPUTADO CAPITÃO AUGUSTO COM ITARARÉ. *CARTILHA SOBRE DIREITOS DAS MULHERES COM CÂNCER DE MAMA NO OUTUBRO ROSA. *ELEIÇÃO E UM NOV0 CONSELHO TUTELAR PARA O BIÊNIO 2016/2018. *PODE SER PROFESSORA DE HISTÓRIA, DE MATEMÁTICA NÃO MANJA NADA A COITADA. *PARQUE INFANTIL PARA A VILA NOVO HORIZONTE. *ELEITOR, A BIOMETRIA CHEGOU EM ITARARÉ. *ELEIÇÕES - PRAZO PARA FILIAÇÕES TERMINA ESTA SEMANA! *SANTA CASA, COMO TAPAR ESTE BURACO QUE CADA VEZ FICA MAIS FUNDO? *NOTÍCIAS LIGEIRINHAS. *3º SENGÉS SORRIDENTE,

domingo, 27 de setembro de 2015

Comissão da Câmara que estudou Santa Casa conclui relatório

Comissão da Câmara que estudou Santa Casa conclui relatório
Na sessão de segunda-feira (21) da Câmara Municipal foi lido o relatório final da Comissão de Assuntos Relevantes, formada com o objetivo de estudar a intervenção da Prefeitura na Santa Casa, estabelecida em 2006 na administração do prefeito João Fadel, e que perdura até hoje. A Comissão teve como seus objetivos principais conhecer a realidade da intervenção para poder se manifestar sobre o problema com conhecimento de causa e sensibilizar os poderes constituídos para a gravidade da situação. Lembra também que a Câmara não tem poder executivo mas sim de fiscalização do poder público, sendo assim sugere e recomenda ações aos responsáveis. O relatório enfatiza a preocupação com a gravidade da situação financeira da entidade, com uma dívida de R$ 7,6 milhões em junho de 2015. Deste total, R$ 5,6 milhões (74%) referem-se a dívidas tributárias, R$ 1,5 milhões (20%) à dividas com fornecedores e R$ 500 mil (6%) à dividas com bancos. A Comissão faz então recomendações à Prefeitura e à Santa Casa: - Que a Prefeitura pague os aluguéis atrasados dos espaços que ocupa na Santa Casa; - Que a Santa Casa verifique a possibilidade de se filiar ao Cebas Saúde - Certificado de Entidades Beneficentes de Assistência Social em Saúde; - Que a Prefeitura pague a Santa Casa pelo serviço utilizado e não como subvenção. A manutenção do pronto socorro é obrigação da Prefeitura; - Que a Santa Casa, nos exames de laboratório, pague pelo efetivamente realizado, e não por um valor fixo que independe da utilização do serviço; - Que a Santa Casa apresente as prestações de contas regularmente, conforme determina a Lei Municipal 3535/13 - Que seja observada a qualificação dos funcionários, orientando-os a prestar um atendimento mais humanizado; - Que se deve estudar seriamente e iniciar os procedimentos visando encerrar a intervenção municipal, que já perdura desde 2006. Cópia do relatório final foi encaminhado ao Executivo e à Santa Casa para conhecimento e providências e pede que, no prazo de 90 dias, ambos encaminhem respostas sobre os procedimentos adotados em relação às recomendações. A Comissão de Assuntos Relevantes teve como presidente o vereador Zetão e como membros Laércio Amado e Mara Galvão. Assessoria de Comunicação/Câmara Municipal de Itararé

Câmara age para que Coafai não perca recursos federais

Na sessão de segunda-feira (21), a Câmara aprovou Moção de Apelo, assinada por todos os vereadores, dirigida à deputada Márcia Lia (PT), presidente da Frente Parlamentar de Agricultura Familiar do Estado de São Paulo. No documento o Legislativo pede a intervenção da deputada para que não haja corte no dinheiro do governo federal destinado aos pequenos produtores participantes do PAA - Programa de Aquisição de Alimentos, do qual a Coafai - Cooperativa dos Agricultores Familiares de Itararé faz parte. Só neste ano são mais de R$ 2 milhões que estão sendo destinados ao pagamento da produção de 800 famílias da zona rural do município, com projeção de R$ 2,6 milhões para 2016. Por meio do PAA o governo federal compra o alimento das cooperativas de agricultores familiares para atender programas sociais. Pelo programa, a Coafai fornece atualmente alimentos para 60 entidades de Itararé e região. "Em encontro recente de cooperados em São Paulo, ouvimos de fontes seguras que do investimento previsto para o Estado de São Paulo em 2016 - R$ 140 milhões, seriam liberados apenas R$ 45 milhões, o que configura um desastre para os pequenos agricultores. Um sinal de alerta de que algo está errado é que até agora nada se falou sobre o contrato de fornecimento para 2016, que é normalmente assinado no mês de setembro", afirmou com preocupação Tigrinho, presidente da Coafai, presente à sessão. Nos pronunciamentos os vereadores demonstraram apreensão com o impacto negativo desta redução de verba na economia do município e na vida de centenas de famílias, assumindo o compromisso de mobilizar também deputados estaduais e federais com quem têm afinidade em prol desta causa. No Brasil, a agricultura familiar responde por sete em cada dez empregos no campo e por cerca de 40% de toda a produção agrícola. Assessoria de Comunicação/Câmara Municipal de Itararé
Prefeitura realizou o ‘3º Sengés Sorridente’
Nos dias 16,17 e 18 de setembro a Prefeitura de Sengés, através do Departamento de Odontologia realizou mais uma edição do ‘Sengés Sorridente’. Este programa tem o objetivo de levar informação para todas as crianças da rede de ensino municipal e estadual sobre os cuidados necessários com os dentes, desde a correta escovação até a utilização do fio dental e flúor. Este ‘3º Sengés Sorridente’ aconteceu no prédio da Câmara Municipal de Sengés e na abertura contou com a presença da prefeita Elietti Jorge, da Secretária Municipal de Saúde, Maguiane Copetti; da Diretora do Departamento de Odontologia, Drª Denise F. Oréfice; da vereadora Ruth Henning, do vereador Claudemir F. Cleto Filho e da Diretora Pró Comunidade da ABO – Associação Brasileira de Odontologia, unidade de Ponta Grossa, Drª Cynthia Monteiro Justus Bizetto e do 2º Vice-Presidente, Murilo Príncipe Bizetto. A prefeita Elietti fez uso da palavra e parabenizou todos os envolvidos neste importante projeto de cuidados com a higiene bucal. “Demos início a este projeto logo que assumimos a administração municipal e estamos no terceiro ano oferecendo os kits de escovação para mais de 2.500 (dois mil e quinhentos) alunos da rede de ensino. Acreditamos na proposta da Drª Denise, na qual eu parabenizo a toda equipe envolvida e tenho a certeza de que mais uma vez este trabalho terá o seu reconhecimento junto a nossa população para a redução do índice de cárie em nossas crianças”, disse Elietti Jorge. Todos os alunos foram recepcionados num ambiente muito bem decorado com o tema “Sítio do Pica Pau Amarelo”, onde uma equipe de profissionais odontológicos apresentou uma peça teatral que prendia a atenção de adultos e crianças e demonstrava a necessidade de todos escovarem de maneira correta os dentes, além da necessidade de diminuir o consumo de balas, chicletes e outros doces prejudiciais aos dentes. Após a peça teatral e uma dança ensinada aos alunos, todos recebiam o kit dental especialmente confeccionado pela Prefeitura de Sengés e pago com recursos próprios e que continha uma escova e pasta dental, que será mantido na escola de cada criança para a escovação diária. Foi montado ainda, um escovódromo onde todos os alunos escovaram os dentes e fizeram uso do flúor antes de voltarem para suas escolas. A Diretora de Odontologia, Drª Denise agradeceu toda a equipe que trabalhou para o êxito deste ‘3º Sengés Sorridente’, os dentistas Dra Zuliane, Dra Liliane, Dra Isadora, Dra Lilian, Dr Rafael; as secretárias Delma, Hoziane, Herminia, Vanusa e Lucas e as Agentes Comunitárias de Saúde Ângela, Aruana, Silmara, Jussara, Elza, Joseane, Adriele e Maira. Agradeceu ainda o apoio da Secretária de Saúde, Maguiane Copetti.

sábado, 26 de setembro de 2015

Edição 835 d´A MINÚSCULA da quarta feira, 23.

Edição 835 d´A MINÚSCULA da quarta feira, 23. PRINCIPAIS MANCHETES DESTA EDIÇÃO:
*PREFEITO DE BURI CONDENADO PELO MESMO CRIME QUE COMETEU O EX PREFEITO LAÉRCIO AMADO. *PREFEITO DE ITABERÁ TORNA-SE HERÓI EM BRASILIA. *PUDOR DA MANDIOCA. *ATIRADORES DO TG, TURMA 1965, QUEREM COMEMORAR O JUBILEU DE OURO. *A DANÇA DOS PARTIDOS ENTRAM EM RITMO FRENÉTICO UMA SEMANA ANTES DO PRAZO FINAL PARA SE PREPARAREM AS ELEIÇÕES MUNICIPAIS DE 2016. *PREFEITO DISPENSA CARGOS COM ALTOS SALÁRIOS, ENXUGA O COFRE E AINDA MUNICIPALIZA O HOSPITAL.(ITARARÉ ESTÁ PRECISANDO DE UM POLÍTICO ASSIM). *PAÍS vACILÃO. *Câmara de Jaguariaíva na mira do Tribunal de Contas. *AABB ESTRÉIA COM VITÓRIA NO CAMPEONATO ESTADUAL. *ELEIÇÃO E UM NOV0 CONSELHO TUTELAR PARA O BIÊNIO 2016/2018. *O RECENSEADOR MAIS ANTIGO DO BRASIL, AINDA NA ATIVA, É DE ITARARÉ. *BATATA DA DILMA ESTÁ ASSANDO. *TRIBUTO AO PROFESSOR CAVAZOTI. S E N G É S: *ELIETTI RECEBE DESEMBARGADORA DO ESTADO VIABILIZANDO JUSTIÇA NO BAIRRO. *PM DE SENGÉS JUSTIFICA SEU CONTINGENTE REDUZIDO.

sábado, 19 de setembro de 2015

Prefeita de Sengés recebe em seu Gabinete a Desembargadora do Estado e o Juiz de Direito para confirmar o projeto ‘Justiça no Bairro’.

Numa visita ao Gabinete da Prefeita Elietti na última segunda-feira (14) a Desembargadora do Estado, Joeci Machado Camargo anunciou a realização do projeto “Justiça no Bairro” em Sengés para março do próximo ano. Acompanhando a Desembargadora esteve também o Juiz de Direito da Comarca de Sengés, Dr. Marcelo Quentin. Membro integrante da 12ª e da 13ª Câmara e Sessão Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, a desembargadora Joeci Machado Camargo é a idealizadora e coordenadora do ‘Justiça no Bairro’, projeto que facilita e multiplica o acesso da população aos serviços do Poder Judiciário há nove anos. A ação nasceu nas Ruas da Cidadania de Curitiba e foi estendida, com êxito, para o interior do estado. Joeci é graduada pela Faculdade de Direito de Curitiba, com cursos de extensão em Direito Processual Civil; Aperfeiçoamento para Magistrado, na Escola Superior de Magistratura em Porto Alegre (RS) e cursou Juizados Especiais, em Florianópolis (SC). Coordenou seminários, participou de inúmeros congressos e apresentou o projeto ‘Justiça no Bairro’, na Cúpula Mundial da Família, na China, oportunidade em que recebeu o prêmio “História Vencedora”. É Cidadã Honorária das cidades de Curitiba e Formosa do Oeste e Cidadã Benemérita do Estado do Paraná, título concedido pela Assembleia Estadual, e Comendadora da Ordem do Mérito do Comércio do Paraná, honraria máxima concedida a empresários do comércio de bens, serviços e turismo no estado e a autoridades estaduais e nacionais, pelo Sistema Fecomércio Sesc Senac PR. Segundo a Desembargadora, “a ideia do projeto, na realidade, é levar a justiça às famílias em situação de vulnerabilidade social. Através deste projeto é possível atender a população em qualquer área do direito, na forma consensual, as pessoas que querem fazer um divórcio, um reconhecimento de paternidade, querem estabelecer uma guarda e até mesmo a realização de casamentos comunitários. No dia do projeto contaremos com médicos, assistentes sociais, psicólogos, juízes e promotores, que vão poder atender a população de Sengés nos diversos casos. Com isso conseguiremos uma resolução muito mais eficaz, permitindo que a população tenha sua cidadania entregue de forma absoluta. O objetivo é fazer com que haja uma entrega desta prestação jurisdicional de forma eficiente. E é possível levar também para o evento processo em trâmite. O objetivo comum de todos nós é garantir a cidadania a todas as pessoas”, disse a Desembargadora. Um dos parceiros no projeto ‘Justiça no Bairro’ é o Sistema Fecomércio Sesc SENAC PR. “Este foi um pedido que realizamos através de ofício encaminhado à Desembargadora neste ano e que agora seremos contemplados com o projeto. Desta forma, estaremos regularizando a situação de muitas pessoas aqui em Sengés, fazendo com que todos tenham seus direitos respeitados. Agradeço imensamente a Desembargadora Joeci e ao Dr. Marcelo Quentin em ter atendido este nosso ofício e tenho a certeza que esta ação social ficará marcada para sempre na história do nosso município, pois nunca ninguém havia conseguido este tipo de ação social tão ampla”, finalizou a prefeita Elietti Jorge.

terça-feira, 15 de setembro de 2015

REVISTA "A MINÚSCULA" DESTA QUARTA FEIRA (16)

REVISTA "A MINÚSCULA" DESTA QUARTA FEIRA (16). PRINCIPAIS MANCHETES:
*ITARARÉ PODE SER FRONTEIRA DO BRASIL COM UM NOVO PAÍS EM MUITO BREVE. *AMBEV INDUSTRIALIZARÁ A FÓRMULA ORIGINAL DA CERVEJARIA ADRIÁTICA DE PONTA GROSSA. *PASSAMOS DOS 50 MIL E NO LUGAR DO PRÊMIO, VEM O CASTIGO. *TÍTULO DE CIDADANIA AO FÁBIO DA IPIRANGA. *BUSTO DO BARONI REJEITADO PELO PT. *BOLADA DA LOTERIA SAI PARA JAGUARIAÍVA. *ABAIXO ASSINADO PARA VEREADOR DIMINUIR SALÁRIO. *CINCO LOMBADAS POR SEMANA. *VAMOS PEDIR UM DNA PARA O RATINHO ? *SEM DESFILE DA INDEPENDÊNCIA, ATÉ A PREFEITA DE ITARARÉ FOI PARA SENGÉS. *ACIDENTE NA PR 151. *QUE LINDO! O LEGISLATIVO OFERECEU FLORES PARA O EXECUTIVO. *“O ADMINISTRADOR E O FUNCIONALISMO PÚBLICO”. *ELEIÇÕES PARA CONSELHEIRO/A ACONTECE NO DIA 4. SENGÉS *O MELHOR DESFILE REGIONAL DA INDEPENDÊNCIA. *MUNICÍPIOS DOS CAMPOS GERAIS PARAM DIA 21.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Dupla que fez reféns em Itaporanga é presa após 40 horas de perseguição

Os dois homens que fizeram reféns em Itaporanga (SP) foram presos, na noite deste domingo (13), depois de 40 horas de perseguição. Segundo a Polícia Civil, as mulheres dos criminosos foram detidas. As suspeitas estavam com uma criança de dois anos em um carro. O veículo foi encontrado parado em um posto de combustível na zona rural da cidade. De acordo com a corporação, os criminosos só foram localizados após a descoberta de que as companheiras iriam resgatá-los no local. Os ladrões, um homem de 28 anos e outro de 43 anos, saíam de carro quando viram a presença dos policiais. Em fuga, eles perderam o controle do veículo e caíram em um barranco. A dupla ficou ferida e acabou capturada. Padre foi feito refém de criminosos em Itaporanga Na noite de sábado (12), quatro pessoas armadas assaltaram e também renderam moradores, e até um padre (foto), na área rural entre o município e Coronel Macedo (SP). Conforme informações da Polícia Militar, a quadrilha é suspeita de ter atacado um caixa automático em Wenceslau Braz (PR). Durante a fuga rumo a Itaporanga, houve troca de tiros com os ladrões, mas eles escaparam e invadiram propriedades no local. Ninguém ficou ferido. Segundo a Polícia Civil, depois de socorrer a dupla no pronto-socorro, todos foram encaminhados para a delegacia de Wenceslau Braz. Os dois suspeitos devem ser ouvidos ainda nesta segunda-feira (14). Eles vão responder por formação de quadrilha, cárcere privado, tentativa de homicídio, roubo, posse e disparo de arma de fogo. As mulheres também prestarão depoimentos, porém serão liberadas em seguida.

Prefeito de saco Rouxo em nome de economia acaba com secretariado

domingo, 6 de setembro de 2015

O Grito do Ipiranga, extraído do livro “1822” de Laurentino Gomes

O Grito do Ipiranga, extraído do livro “1822” de Laurentino Gomes.
O destino cruzou o caminho de D. Pedro em situação de desconforto e nenhuma elegância. Ao se aproximar do riacho do Ipiranga, às 16h30 de 7 de setembro de 1822, o príncipe regente, futuro imperador do Brasil e rei de Portugal, estava com dor de barriga. A causa dos distúrbios intestinais é desconhecida. Acredita-se que tenha sido algum alimento malconservado ingerido no dia anterior em Santos, no litoral paulista, ou a água contaminada das bicas e chafarizes que abasteciam as tropas de mula na serra do Mar. Testemunha dos acontecimentos, o coronel Manuel Marcondes de Oliveira Melo, subcomandante da guarda de honra e futuro barão de Pindamonhangaba, usou em suas memórias um eufemismo para descrever a situação do príncipe. Segundo ele, a intervalos regulares D. Pedro se via obrigado a apear do animal que o transportava para “prover-se” no denso matagal que cobria as margens da estrada.1 A montaria usada por D. Pedro nem de longe lembrava o fogoso alazão que, meio século mais tarde, o pintor Pedro Américo colocaria no quadro “Independência ou Morte”, também chamado de “O Grito do Ipiranga”, a mais conhecida cena do acontecimento. O coronel Marcondes se refere ao animal como uma “baia gateada”. Outra testemunha, o padre mineiro Belchior Pinheiro de Oliveira, cita uma “bela besta baia”.2 Em outras palavras, uma mula sem nenhum charme, porém forte e confiável. Era esta a forma correta e segura de subir a serra do Mar naquela época de caminhos íngremes, enlameados e esburacados. Foi, portanto, como um simples tropeiro, coberto pela lama e a poeira do caminho, às voltas com as dificuldades naturais do corpo e de seu tempo, que D. Pedro proclamou a Independência do Brasil. A cena real é bucólica e prosaica, mais brasileira e menos épica do que a retratada no quadro de Pedro Américo. E, ainda assim, importantíssima. Ela marca o início da história do Brasil como nação independente. O dia 7 de setembro amanheceu claro e luminoso nos arredores de São Paulo.3 O litoral paulista, porém, estava frio, úmido e tomado pelo nevoeiro. Faltava ainda uma hora para o nascer do sol quando D. Pedro saiu de Santos, cidadezinha de 4.781 habitantes, onde passara o dia anterior inspecionando as seis fortalezas que guarneciam as entradas pelo mar e visitando a família do ministro José Bonifácio de Andrada e Silva. Sua comitiva era relativamente modesta para a importância da jornada que iria empreender. Além da guarda de honra, organizada nos dias anteriores de forma improvisada nas cidades do vale do Paraíba, enquanto viajava do Rio de Janeiro para São Paulo, acompanhavam D. Pedro o coronel Marcondes, o padre Belchior, o secretário itinerante Luís Saldanha da Gama, futuro marquês de Taubaté, o ajudante Francisco Gomes da Silva e os criados particulares João Carlota e João Carvalho. Eram todos muito jovens, a começar pelo próprio D. Pedro, que completaria 24 anos um mês depois, no dia 12 de outubro. Padre Belchior, com a mesma idade, nascido em Diamantina, era vigário da cidade mineira de Pitangui, maçom e sobrinho de José Bonifácio. Virou testemunha do Grito do Ipiranga por acaso. Eleito deputado por Minas Gerais para as cortes constituintes portuguesas, convocadas no ano anterior, deveria estar em Lisboa participando dos debates. A delegação mineira, porém, foi a única a permanecer no“ Brasil em virtude das divergências internas e da incerteza a respeito do que se passava em Portugal. Saldanha da Gama, de 21 anos, era, além de secretário itinerante, camareiro e estribeiro mor do príncipe. Tinha o privilégio de ajudá-lo a se vestir e a montar a cavalo. Com 29 anos, Francisco Gomes da Silva, também chamado de “O Chalaça” — palavra que significa zombeteiro, gozador ou piadista —, acumulava as funções de “amigo, secretário, recadista e alcoviteiro” de D. Pedro, segundo o historiador Octávio Tarquínio de Sousa.4 Ou seja, era um faz-tudo, encarregado de arranjar mulheres para o príncipe, proteger seus negócios e segredos pessoais e defendê-lo em qualquer circunstância, por mais difícil e escusa que fosse. Marcondes, o mais velho de todos, tinha 42 anos. Nas primeiras duas horas, ainda sob a luz difusa do amanhecer, a comitiva percorreu de barco os canais e rios de água escura dos manguezais entre Santos e o porto fluvial de Cubatão, vilarejo com menos de duzentos habitantes ao pé da serra do Mar. Nesse local, D. Pedro encontrou os animais selados e o restante da guarda que o acompanharia até São Paulo. A subida da serra, porém, teve de ser retardada. Prostrado pelos problemas intestinais, o príncipe refugiou-se na modesta estalagem situada à beira do porto. Maria do Couto, responsável pelo estabelecimento, preparou-lhe um chá de folha de goiabeira, remédio ancestral usado no Brasil contra diarreia.5 A ação do chá apenas aliviou temporariamente as dores do príncipe, mas deu-lhe ânimo para prosseguir a viagem. No meio da manhã a comitiva começou a lenta subida pela Calçada do Lorena. Era uma das mais sinuosas e pitorescas estradas do Brasil. Batizada com o nome do capitão-general Bernardo José de Lorena, que a mandara construir em 1790 seguindo uma antiga trilha dos padres jesuítas, suportava o incessante tráfego das tropas de mulas que desciam ou subiam a serra com mercadorias do porto de Santos. Tinha oito quilômetros de extensão, três metros de largura e mais de 180 curvas em zigue-zague debruçadas sobre o precipício. A subida era tão íngreme e perigosa que os viajantes levavam pelo menos duas horas para chegar ao topo da serra. Ao passar por ali 17 anos mais tarde, o missionário metodista americano Daniel Kidder anotou: Ouvia-se primeiro a voz áspera dos tropeiros, tocando seus animais, a ecoar tão acima de nossas cabeças que parecia sair das nuvens. Depois, ouvia-se o clac-clac das patas ferradas dos animais nas pedras e avistavam-se as mulas no esforço de se segurarem na ladeira, parecendo arrastadas pelos pesados fardos que carregavam. Era preciso afastar-se para um lado da estrada e deixar passar os diversos lotes das tropas. Logo o tropel das mulas ia desaparecendo e também as vozes dos tropeiros e dos camaradas perdiam-se abaixo na floresta. O francês Hércules Florence, que também percorreria a Calçada do Lorena em 1825, três anos depois da Independência, registrou que Cubatão era um entreposto comercial muito frequentado, embora não passasse de “uma povoação com vinte ou trinta casas”. Nos oito dias em que permaneceria no local viu chegar diariamente três ou quatro tropas. Eram, segundo ele, comboios bem-organizados, compostos por quarenta a oitenta mulas e divididos em lotes menores de oito animais, que ficavam sob a responsabilidade de um tropeiro. “Desciam de São Paulo carregadas de açúcar bruto, aguardente e toucinho, e retornavam com sal, vinhos portugueses, vidros e ferragens”, relatou Florence. Achou a subida da serra péssima devido à pavimentação ruim, feita de grandes lajes que se deslocavam facilmente sob o peso das tropas e tornavam a jornada muito cansativa. “Galgamos a metade do caminho a pé, a fim de poupar os nossos animais”, relatou.““A cada passo, as bestas paravam ofegantes de cansaço. Do alto da serra levavam-se mais seis horas para atravessar o trecho do planalto em direção à capital paulista, incluindo parada de uma hora para almoço e descanso. Por isso, só ao cair da tarde daquele Sete de Setembro a comitiva chegou à colina do Ipiranga. Por ordem do príncipe, que mais uma vez se vira compelido a interromper sua jornada devido às cólicas intestinais, a guarda de honra se adiantara e o esperava em uma venda situada seiscentos metros mais à frente, junto ao riacho que ficaria famoso antes do anoitecer. Em tupi-guarani, Ipiranga significa “rio vermelho”. Naquela época, apesar da tonalidade escura e barrenta de suas águas (daí a denominação), era um arroio selvagem e sem poluição, cujo leito serpenteava por entre roças e pastagens salpicadas por cupinzeiros de chácaras e sítios que se estendiam por um local ermo, de população rarefeita. Das margens do Ipiranga até a cidade de São Paulo havia apenas oito casas, onde moravam 42 pessoas.10 Hoje, é um canal de esgotos encaixotado sob o asfalto e o concreto de uma das maiores metrópoles do planeta. Das 24 nascentes originais, situadas dentro do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, quatro desapareceram pela redução do lençol freático na região. Alguns quilômetros adiante, após receber uma quantidade monumental de lixo, descargas domésticas e industriais, deságua no rio Tamanduateí. Ali, o índice de poluição é de 62 miligramas por litro de água. A taxa de oxigênio, próxima de zero nos meses sem chuvas, faz dele um riacho morto, incapaz de abrigar peixes ou qualquer outra forma de vida. Em 1822, D. Pedro ainda estava no alto da colina quando chegou a galope, vindo de São Paulo, o alferes Francisco de Castro Canto e Melo. Ajudante de ordens, amigo de D. Pedro e irmão de Domitila de Castro Canto e Melo, a futura marquesa de Santos, o alferes era parte da comitiva que havia saído do Rio de Janeiro com o príncipe três semanas antes em direção a São Paulo. Também tinha descido a serra do Mar no dia 5 de setembro, mas em Cubatão fora despachado de volta por D. Pedro, com ordens para avisá-lo de qualquer novidade vinda do Rio de Janeiro — sinal de que, por intuição ou informação, D. Pedro estava consciente de que algum acontecimento muito grave o aguardava naqueles dias. E foi exatamente isso que ocorreu ali na colina do Ipiranga. Ao se encontrar com a comitiva real, Canto e Melo trazia notícias inquietantes, mas sequer teve tempo de transmiti-las a D. Pedro. Logo atrás dele chegaram dois mensageiros da corte do Rio de Janeiro. Exaustos e esbaforidos, Paulo Bregaro, oficial do Supremo Tribunal Militar, e o major Antônio Ramos Cordeiro tinham percorrido a cavalo cerca de quinhentos quilômetros em cinco dias, praticamente sem dormir. Eram portadores de mensagens urgentes enviadas por José Bonifácio e a princesa Leopoldina, mulher de D. Pedro e encarregada de presidir as reuniões do ministério na ausência do marido. Antes de partir do Rio de Janeiro, Bregaro havia recebido de Bonifácio instruções categóricas a respeito da urgência da viagem: “Se não arrebentar uma dúzia de cavalos no caminho, nunca mais será correio. Veja o que faz!” Os meses anteriores tinham sido de grande tensão e confronto entre portugueses e brasileiros. Havia ressentimentos e desconfianças acumulados dos dois lados do Atlântico. Em Portugal, conspirava-se para que o Brasil voltasse à condição de colônia, situação que perdurara durante mais de três séculos até a chegada da família real portuguesa ao Rio de Janeiro, em 1808, fugindo das tropas do imperador francês Napoleão Bonaparte. O rei D. João VI retornara a Portugal em abril de 1821, depois de nomear o filho D. Pedro príncipe regente do Brasil. Para trás, ficava um país transformado. Entre as muitas mudanças ocorridas nesses“13 anos, o Brasil tinha sido promovido, em 1815, a Reino Unido com Portugal e Algarve. Por isso, em 1822 todo o esforço dos brasileiros estava concentrado em assegurar a autonomia e os benefícios já conquistados com D. João. Também por essa razão as notícias recebidas por D. Pedro naquele Sete de Setembro eram tão ruins. No dia 28 de agosto o navio Três Corações atracara no porto do Rio de Janeiro trazendo as últimas novidades de Portugal. Eram papéis explosivos. Incluíam os decretos em que as cortes constituintes portuguesas na prática destituíam D. Pedro do papel de príncipe regente e o reduziam à condição de mero delegado das autoridades de Lisboa. Suas decisões tomadas até então estavam anuladas. A partir daquele momento, seus ministros seriam nomeados em Portugal e sua autoridade não mais se estenderia a todo o Brasil. Ficaria limitada ao Rio de Janeiro e regiões vizinhas. As demais províncias passariam a se reportar diretamente a Lisboa. As cortes também determinavam a abertura de processo contra todos os brasileiros que houvessem contrariado as ordens do governo português. O alvo principal era o ministro José Bonifácio, defensor da Independência e grande aliado de D. Pedro. Convocadas à revelia de D. João VI, as cortes vinham tomando decisões contrárias aos interesses do Brasil desde o ano anterior. No final de 1821, tinham ordenado a volta de D. Pedro a Portugal, de onde passaria a viajar incógnito pela Europa com o objetivo de se educar. O príncipe decidira ficar no Rio de Janeiro, mas desde então o seu poder vinha sendo reduzido. Tribunais e repartições em funcionamento no Brasil durante a permanência da corte haviam sido extintos ou transferidos para a antiga metrópole. As províncias receberam instruções para eleger cada uma sua própria junta de governo, que se reportaria diretamente a Lisboa e não ao príncipe no Rio de Janeiro. Em outra tentativa de isolar D. Pedro, as cortes tinham nomeado governadores das armas, ou seja, interventores militares, encarregados de manter a ordem em cada província e que só obedeciam à metrópole. A radicalização se expressava no tom dos discursos em Lisboa. O deputado português Borges Carneiro havia chamado D. Pedro de “desgraçado e miserável rapaz” ou simplesmente de “o rapazinho”. A correspondência entregue pelos dois mensageiros a D. Pedro na colina do Ipiranga refletia esse momento máximo de confronto entre Brasil e Portugal. Uma carta da princesa Leopoldina recomendava ao marido prudência e que ouvisse com atenção os conselhos de José Bonifácio. A mensagem do ministro dizia que informações vindas de Lisboa davam conta do embarque de 7.100 soldados que, somados aos seiscentos que já tinham chegado à Bahia, tentariam atacar o Rio de Janeiro e esmagar os partidários da Independência. Diante disso, Bonifácio afirmava que só haveria dois caminhos para D. Pedro. O primeiro seria partir imediatamente para Portugal e lá ficar prisioneiro das cortes, condição na qual já se encontrava seu pai, D.João. O segundo era ficar e proclamar a Independência do Brasil, “fazendo-se seu imperador ou rei”. “Senhor, o dado está lançado e de Portugal não temos a esperar senão escravidão e horrores”, escrevia Bonifácio. “Venha Vossa Alteza Real o quanto antes, e decida-se, porque irresolução e medidas de água morna (...) para nada servem, e um momento perdido é uma desgraça.”13 Uma terceira carta, do cônsul britânico no Rio de Janeiro, Henry Chamberlain, mostrava como a Inglaterra analisava a situação política em Portugal. Segundo ele, já se falava em Lisboa em afastar D. Pedro da condição de príncipe herdeiro como punição pelos seus repetidos atos de rebeldia contra as cortes constituintes. A carta de Leopoldina, a mais“ enfática de todas, terminava com uma frase que não deixava dúvida sobre a decisão a ser tomada: “Senhor, o pomo está maduro, colhe-o já!” Quatro anos mais tarde, em depoimento por escrito, padre Belchior registrou o que havia testemunhado a seguir: D. Pedro, tremendo de raiva, arrancou de minhas mãos os papéis e, amarrotando-os, pisou-os e deixou-os na relva. Eu os apanhei e guardei. Depois, virou-se para mim e disse: — E agora, padre Belchior? Eu respondi prontamente: — Se Vossa Alteza não se faz rei do Brasil será prisioneiro das cortes e, talvez, deserdado por elas. Não há outro caminho senão a independência e a separação. D. Pedro caminhou alguns passos, silenciosamente, acompanhado por mim, Cordeiro, Bregaro, Carlota e outros, em direção aos animais que se achavam à beira do caminho. De repente, estacou já no meio da estrada, dizendo-me:— Padre Belchior, eles o querem, eles terão a sua conta. As cortes me perseguem, chamam-me com desprezo de rapazinho e de brasileiro. Pois verão agora quanto vale o rapazinho. De hoje em diante estão quebradas as nossas relações. Nada mais quero com o governo português e proclamo o Brasil, para sempre, separado de Portugal. Respondemos imediatamente, com entusiasmo: — Viva a Liberdade! Viva o Brasil separado! Viva D. Pedro! O príncipe virou-se para seu ajudante de ordens e falou: — Diga à minha guarda que eu acabo de fazer a independência do Brasil. Estamos separados de Portugal. O tenente Canto e Melo cavalgou em direção a uma venda, onde se achavam quase todos os dragões da guarda. Pela descrição do padre Belchior não houve sobre a colina do Ipiranga o brado “Independência ou Morte”, celebrizado um século e meio mais tarde pelo ator Tarcísio Meira, no papel de D. Pedro em filme de 1972. O famoso grito aparece num outro relato, do alferes Canto e Melo, registrado bem mais tarde, quando o acontecimento já havia entrado para o panteão dos momentos épicos nacionais. A versão do alferes, de tom obviamente militar, mostra um príncipe resoluto e determinado. Por ela, D. Pedro teria lido a correspondência e, “após um momento de reflexão”, teria explodido, sem pestanejar: — É tempo! Independência ou morte! Estamos separados de Portugal! A terceira testemunha, o coronel Marcondes, infelizmente não estava no alto da colina do Ipiranga em condições de esclarecer as contradições entre os depoimentos do padre Belchior e do alferes Canto e Melo. Marcondes, como se viu acima, recebera ordens de D. Pedro para se adiantar com a guarda de honra e naquele momento descansava com seus soldados numa venda próxima do riacho, local hoje conhecido como “Casa do Grito”. Por precaução, no entanto, havia destacado um vigia para avisá-lo da eventual aproximação do príncipe. Foi desse ponto de observação que Marcondes primeiro viu Bregaro e Ramos Cordeiro, os dois mensageiros da corte, cruzarem a galope rumo à colina. Passados alguns instantes, notou que a sentinela vinha no sentido contrário, em direção à guarda de honra. Avisava da chegada de D. Pedro, também a galope. O depoimento do coronel: Poucos minutos poderiam ter-se passado depois da retirada dos referidos viajantes (Bregaro e Cordeiro), eis que percebemos que o guarda, que estava de vigia, vinha apressadamente em direção ao ponto em que nos achávamos. Compreendi o que aquilo queria dizer e, imediatamente, mandei formar a guarda para receber D. Pedro, que devia entrar na cidade entre duas alas. Mas tão apressado vinha o príncipe, que chegou antes que alguns soldados tivessem tempo de alcançar as selas. Havia de ser quatro horas da tarde, mais ou menos. Vinha o príncipe na frente. Vendo-o voltar-se para o nosso lado, saímos ao seu encontro. Diante da guarda, que descrevia um semicírculo, estacou o seu animal e, de espada desembainhada, bradou: — Amigos! Estão, para sempre, quebrados os laços que nos ligavam ao governo português! E quanto aos topes daquela nação, convido-os a fazer assim! E arrancando do chapéu que ali trazia a fita azul e branca, a arrojou no chão, sendo nisto acompanhado por toda a guarda que, tirando dos braços o mesmo distintivo, lhe deu igual destino.— E viva o Brasil livre e independente — gritou D. Pedro. Ao que, desembainhando também nossas espadas, respondemos: — Viva o Brasil livre e independente! Viva D. Pedro, seu defensor perpétuo! E bradou ainda o príncipe: — Será nossa divisa de ora em diante: Independência ou Morte! Por nossa parte, e com o mais vivo entusiasmo, repetimos:— Independência ou Morte! A proclamação de D. Pedro descrita pelo coronel Marcondes é chamada por alguns historiadores de “Segundo Brado do Ipiranga”. Aconteceu alguns minutos depois do primeiro, já na meia encosta da colina, a cerca de quatrocentos metros do riacho. É interessante observar as sutilezas entre os dois gritos do Ipiranga. O primeiro ocorreu de forma mais simples, na presença de um grupo restrito e revela traços de indecisão na atitude de D. Pedro. O segundo, solene e convicto, perante a guarda de honra, é o que ficou registrado na memória nacional. O relato do padre a respeito desse segundo grito confirma a versão de Marcondes, embora com palavras diferentes. Por ele, diante da guarda, o príncipe repetiu, agora em tom mais enfático, a declaração que fizera momentos antes: — Amigos, as cortes portuguesas querem mesmo escravizar-nos e perseguem-nos. De hoje em diante nossas relações estão quebradas. Nenhum laço nos une mais. E, arrancando do chapéu o laço azul e branco, decretado pelas cortes como símbolo da nação portuguesa, atirou-o ao chão dizendo: — Laço fora, soldados! Viva a Independência e a liberdade do Brasil. Respondemos com um viva ao Brasil independente e a D. Pedro. O príncipe desembainhou a espada, no que foi acompanhado pelos militares. Os acompanhantes civis tiraram os chapéus. E D. Pedro disse:— Pelo meu sangue, pela minha honra, pelo meu Deus, juro fazer a liberdade do Brasil.“— Juramos — respondemos todos. D. Pedro embainhou novamente a espada, no que foi imitado pela guarda, pôs-se à frente da comitiva e voltou-se ficando em pé nos estribos: — Brasileiros, a nossa divisa de hoje em diante será Independência ou Morte; e as nossas cores, verde e amarelo, em substituição às das cortes. Acompanhado pela guarda de honra, desde aquele momento rebatizada com o pomposo nome de “Dragões da Independência”, D. Pedro chicoteou a sua “baia gateada” para vencer os últimos cinco quilômetros do total de setenta que percorreria naquele dia. Faltava uma hora para o pôr do sol quando entrou em São Paulo saudado pelos sinos das igrejas e pelos escassos moradores que se aglomeravam nas ruas de terra batida. Exausto, empoeirado e ainda debilitado pelos problemas intestinais, recolheu-se ao Palácio dos Governadores, o mesmo que o havia hospedado dias antes ao chegar do Rio de Janeiro. As notícias dos extraordinários acontecimentos daquela tarde às margens do Ipiranga se espalharam rapidamente. Na frente do acanhado teatrinho do Pátio do Colégio um grupo de partidários da independência ligado à Igreja e à maçonaria reuniu-se para decidir o que fazer. Era preciso homenagear o príncipe, mas ninguém sabia exatamente como proceder. Obviamente, não havia tempo de preparar um tedéum ou uma recepção de gala, como a circunstância pedia. Era necessário improvisar. Por isso, decidiu-se aproveitar a encenação da peça O convidado de pedra, marcada para aquela noite. D. Pedro gostava de teatro e sua presença no camarote principal já estava confirmada. “Disseram que era preciso declarar-se um monarca e formar uma monarquia brasileira”, relatou quarenta anos mais tarde o padre Ildefonso Xavier Ferreira, integrante do grupo. “Ninguém merecia mais do que o ínclito príncipe de Portugal, que nos acabava de dar a independência.” O próprio Ildefonso foi encarregado de fazer a aclamação. D. Pedro entrou no teatro às 21h30 e, como previsto, dirigiu-se ao camarote principal sem saber da homenagem que lhe prestariam em seguida. Antes que o espetáculo começasse, padre Ildefonso levantou-se do camarote número 11, onde se reunia o grupo de maçons, e se dirigiu à plateia. Ali, colocou-se de pé na terceira bancada, bem em frente ao lugar ocupado pelo príncipe, respirou fundo e se preparou para cumprir seu papel. Na hora de fazer a aclamação, porém, ficou inseguro e relutou por alguns segundos. “Temia que o príncipe não aceitasse”, contou depois. “Então, eu seria preso como revolucionário.” Por fim criou coragem e soltou o vozeirão: — Viva o primeiro rei brasileiro! Para seu alívio, D. Pedro inclinou-se em sinal de aprovação e agradecimento. Era a senha para que todo o teatro viesse abaixo e repetisse o brado do padre Ildefonso: — Viva o primeiro rei brasileiro! — explodiu a multidão. Animado com a repercussão, padre Ildefonso repetiu o grito por três vezes. “Virou o herói da noite diante daquele que havia sido o herói do dia.

“Feira da Lua” irá promover encontro de Carros Antigos

“Feira da Lua” irá promover encontro de Carros Antigos e show com Albany Moreno Ao completar 2 anos de existência, Feira da Lua é sucesso entre feirantes e consumidores Em setembro, a Feira da Lua, realizada todas as quartas-feiras, completa 2 anos de existência. Para muitos feirantes, a iniciativa já se incorporou à rotina da cidade. Para os consumidores, a feira livre, além de ser ótima para comprar produtos frescos, é um excelente lugar para encontrar amigos. Em comemoração aos 2 anos de existência, a Prefeitura de Itararé através da Secretaria de Agricultura promove uma série de eventos. Nesta quarta-feira (09), haverá uma exposição de Carros Antigos. Além de carros com placa preta, que preservam 80% da originalidade do veículo, a exposição terá também carros especiais. A entrada será gratuita e o evento é aberto ao público. Durante a exposição, o cantor Albany Moreno, irá apresentar um repertório com músicas nacionais e internacionais. Para comercializar ou expor produtos na Feira da Lua é preciso realizar um cadastro na secretaria de Agricultura, localizada na Rua Frei Caneca, 1443. Mais informações pelo telefone (15) 3532-2457. A Feira da Lua é realizada todas as quartas-feiras, a partir das 15h, na praça São Pedro.

sábado, 5 de setembro de 2015

Prefeituras do Paraná vão parar no dia 21 de Setembro

Esta é a informação obtida através do prefeito Joaquim Horácio que participou na manhã do dia 1º, da reunião na sede da AMP – Associação dos Municípios do Paraná em Curitiba. Representantes das 19 associações de municípios do Estado, liderados por Marcel Micheletto, presidente da AMP e prefeito de Assis Chateaubriand, decidiram promover em 21 de setembro, um Dia de Protesto para denunciar à sociedade a grave crise financeira enfrentada pelas prefeituras. “Aí o povo vai entender o milagre que os prefeitos estão fazendo, estão tirando leite de pedra, não tem de onde mais tirar recurso”, disse Micheletto em entrevista cedida a uma rádio local, logo após a reunião. “Queremos dar um basta nesta situação e mostrar para o povo que vive na sociedade que as dificuldades não fomos nós que criamos, tem gente que não está honrando sua palavra, o governo não está avalizando aquilo que prometeu a nós”, concluiu. Outra ação que deverá ocorrer no dia 21 de setembro será uma reunião com senadores, deputados federais e estaduais, provavelmente no Plenarinho da Assembleia Legislativa, para pedir o apoio dos parlamentares aos municípios. A pauta de reivindicações dos prefeitos inclui, entre outros itens: 1) Revisão urgente do Pacto Federativo, com a distribuição mais justa de receita entre os entes federados; 2) Aprovação, no Congresso Nacional, dos projetos que prorrogam a Lei de Resíduos Sólidos (lixões) e garantem a participação da União - por meio do Fundeb - para pagamento do piso salarial dos professores. E ainda: 3) aprovação do projeto em tramitação que impede o governo de transferir novos encargos aos municípios sem a correspondente fonte que garantirá sua manutenção; 4) Sobre o FPM (Fundo de Participação dos Municípios): garantia do cumprimento da palavra empenhada pela presidenta Dilma Rousseff no ano passado, confirmada pela cúpula de ministros do Palácio do Planalto e aceita pelo movimento municipalista, de que as prefeituras receberão 1% de aumento do Fundo em duas parcelas iguais, ou seja, 0,5% em julho de 2015 e 05% em julho de 2016, 5) Liberação dos Restos a Pagar e 6) Correção pela inflação dos valores repassados para os programas federais. Marcel Micheletto disse ainda, que este é o momento de maior crise da história do Brasil e fez um apelo aos prefeitos para que apertem os cintos, parem de fazer obras que estão sendo inicializadas e não façam mais demandas porque as dificuldades do 2º semestre serão maiores que o 1º. Com isso, os prefeitos também decidiram aprofundar a economia de recursos que boa parte deles já adotam nas suas cidades, em vários itens, para evitar o agravamento das contas públicas dos seus municípios.

A Escola de futebol da AABB foi campeã do Regional de Futebol que ocorreu no município de Riversul.

ESCOLA DE FUTEBOL DA AABB É CAMPEÃ REGIONAL EM RIVERSUL (Fotos)
O jogo foi contra a equipe de Taguaí, ao qual a AABB já tinha sido derrotada na primeira fase por 3x2. Agora na final, após um empate em 1x1 no tempo normal, a AABB venceu por 4x3 nos pênaltis. Destaque pelo trabalho coletivo dos meninos da AABB que ajudou o goleiro Luis Henrique ser o menos vazado da competição. Foi o terceiro título da categoria sub-11 em 2015. Parabéns meninos! Alunos que representaram a AABB na competição: Luis Henrique, Luis Guilherme, Gabriel J, Gustavo S, Rafael, Pedro, Eduardo, Luis Felipe, Caio, Kauan, Carlos, Guilherme, Gedson, Lazaro, Welligton, Jonathan, Camargo e Gustavinho. CAMPEONATO ESTADUAL – FASE SUB-REGIONAL O Projeto de Futebol AABB Esporte Comunidade estará representando o município de Itararé no Campeonato Estadual 2015 em três categorias sub-11, sub-13 e sub-15, envolvendo 75 crianças e adolescentes de Itararé. Itararé estreia dia 7 de setembro no município de Taquarivaí-SP. CAMPEONATO DE FUTSAL A AABB também estará presente no Campeonato de Futsal em Itararé, promovido pela Prefeitura Municipal. No sub-11 e sub-13 a AABB estará participando com duas equipes em cada e no sub-9 e sub-15 com uma em cada, movimentando 72 alunos da escola de futebol. Agradecemos aos colaboradores 2015: Ipiranga calçados, Fasapel, Fort Paletes, K.A transportes, LabCenter, JR Imóveis, MDM decorações, Associação Comercial de Itararé, Auto Posto Fabri, Rio Verde Papeis, Cofesa, Beralto e Maçonaria Renascer. Murilo Pontes Meneguela Cref.: 087210-G/SP Responsável pela Escola de Futebol e pelo Projeto AABB Esporte Comunidade Graduado em Educação Física e Administração e Pós Graduado em Futebol e Futsal.

Sengés confirma participação pelo segundo ano consecutivo nos Jogos da Primavera.

A Prefeitura Municipal de Sengés representada pela SEMCET – Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Turismo participou no último dia 20 de agosto na cidade de Ponta Grossa da Sessão Técnica preliminar do 60° Jogos Estudantis da Primavera. Esta edição dos Jogos da Primavera acontecerá neste ano na cidade de Ponta Grossa (PR), entre os dias 18 a 26 de setembro. Farão parte destes Jogos, os melhores atletas dos Campos Gerais e do Paraná em diversas modalidades esportivas, com idade entre 12 a 17 anos. Sengés também estará marcando presença e participará pelo segundo ano consecutivo com os alunos matriculados no Projeto Sengés 2021 Esportes/Parceria Colégio Estadual Presidente Costa e Silva, com uma delegação de 10 atletas nas modalidades Tênis de Mesa e Atletismo. Segundo Hugo Danilo, Diretor de Esportes Municipais, os atletas Sengeanos vêm se preparando para a competição desde o inicio do ano, e agora voltam a Ponta Grossa nesta edição dos jogos, para tentar repetir as conquistas de 2014 onde estiveram no pódio por sete vezes, ou seja, retornaram para Sengés com um total de 7 medalhas na bagagem nas modalidades Atletismo e Tênis de Mesa. A Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Turismo conta com o apoio da prefeita Elietti Jorge, que desde já, deseja boa sorte para a delegação que defenderá as cores de Sengés nesta importante e tradicional competição estadual.

santa casa de Itararé em greve

Funcionários da Santa Casa de Itararé entram em greve e cortam serviços Grupo pede pagamento de salários de médicos atrasados há dois meses. Direção da unidade nega que haja grave e diz que atraso é menor. Do G1 Itapetininga e Região Funcionários da Santa Casa de Itararé (SP) entraram em greve na sexta-feira (4) alegando atrasos de salários de médicos plantonistas e do ambulatório de especialidades. Segundo eles, o atraso da equipe do ambulatório é de dois meses. No caso dos plantonistas, a reclamação é que há atrasos de dez dias todos os meses. Os serviços eletivos foram cortados e apenas atendimentos emergências e de urgência são mantidos, afirmam os funcionários. A direção do hospital nega que existe greve, diz que a maioria dos atendimentos são normalizados e afirma que fez parter do pagamento nesta sexta-feira (4). O órgão afirma que há um atraso de 25 dias no pagamento dos funcionários do ambulatório de especialidades, mas apenas alguns profissionais suspenderam o atendimento. Quanto ao pagamento do corpo clínico o atraso é de quatro dias e deve ser regularizado em breve, diz a direção.

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

ACEI é premiada em Melhores do Ano 2015

Lucieny Ciconini recebeu o prêmio bronze na categoria Presidente de Entidade; e a nossa Revista do Comércio ficou com a medalha de prata na categoria Revista periódica! A pesquisa foi promovida pela Revista Minúscula. Obrigada, itarareenses! Na noite do dia 15 de agosto, a Revista Minúscula fez sua tradicional entrega dos troféus para os ganhadores dos Melhores do Ano 2015. O responsável pela premiação, Hélio Porto, destaca que “a pesquisa é totalmente transparente a ponto de termos condições de oferecer a informação até de quem vota em cada item. Nossa abordagem é plenamente científica e feita com respaldo no estudo dos dez núcleos habitacionais de Itararé com base no número de moradias de cada setor”. A Associação Comercial e Empresarial de Itararé – ACEI foi premiada em duas categorias e levou para casa dois troféus. O primeiro, com a nossa querida presidente, Lucieny Ciconini, que está apenas há alguns meses à frente da entidade e já foi lembrada por muitos itarareenses, conquistando o troféu bronze. A nossa Revista do Comércio, distribuída gratuitamente todo mês na cidade de Itararé, também foi premiada. O material que é produzido com muito carinho e dedicação pela Associação conquistou o troféu de prata. A ACEI agradece a todos os que votaram em nossos representantes nestas duas categorias.

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Câmara realiza sessão solene, em noite de homenagens

Câmara realiza sessão solene, em noite de homenagens Na noite do dia 27, no Clube Atlético Fronteira, com a presença de grande público, a Câmara Municipal de Itararé realizou a tradicional sessão solene em comemoração do aniversário da cidade que neste ano completa 122 anos de emancipação político-administrativa. Estiveram presentes à sessão a prefeita Maria Cristina Carlos Magno Ghizzi, o vice-prefeito José Eduardo Ferreira, secretários municipais, além de autoridades locais e da região. Na cerimônia festiva treze pessoas foram homenageadas pelo Legislativo, por escolha individual dos vereadores. Nove delas receberam títulos de Cidadão Itarareense e quatro foram agraciadas com diplomas de Honra ao Mérito. Após a leitura dos decretos e da apresentação em vídeo das biografias e justificativas da homenagem, cada um dos vereadores fez a entrega do título ou diploma ao seu indicado. Títulos de Cidadão Itarareense:
- Benedito Flávio Simões Neto, pastor da Igreja Assembleia de Deus, por indicação do vereador Josias dos Santos;
- Carlos de Moraes Silva, delegado da Polícia Civil, indicação do vereador José Carlos Mendonça Martins Junior;
- Cyro Rezende Maschietto, produtor rural (Fazenda Rio Verde) - indicação da vereadora Mara Galvão Ribeiro;
- Fábio Mileo Krubniki, empresário (Lojas Ipiranga), indicação do vereador José Aparecido dos Santos;
- Genelizio Durães da Silva, líder comunitário no Jardim Alvorada, indicação do vereador Jurandir Ribeiro de Carvalho;
- Jomail Santos Silva, empresário (Josimix), por indicação do vereador Lúcio Mariano Camargo;
- Lucieny Ciconini Alves de Moraes, empresária (Óticas Carol), indicação do vereador Laércio Amado;
- Paulo Homero da Costa Nanni, médico, por indicação do vereador João Antonio Vieira;
- Wilson Davi Correa, o Ico, servidor público municipal, por indicação do vereador José Donisete de Camargo;
Diplomas de Honra ao Mérito:
- André Luis Machado, o Boto Rosa, locutor de rodeio e empresário, indicação do vereador Gilberto Santana;
- Marcos Guilherme Almeida Santos de Matos, jogador do Atlético Paranaense - representado por seu pai, José Inácio de Matos - indicação do vereador Rodrigo Pimentel Fadel;
- Sandra Célia Verga de Oliveira, administradora do Educandário São Vicente de Paulo, indicação do vereador Dr. Willer Costa Mendes.
- Sérgio Luis Stadler, o Serginho do Fórum, servidor público, indicação do vereador Marcos Vincenzi.
Na mesma sessão também foi homenageado o “Atirador Destaque do Ano”, do Tiro de Guerra, Lucas Joaquim Prestes, que recebeu a premiação das mãos de seu comandante, subtenente Jackson Luiz de Souza. (Para assistir aos vídeos com as biografias/justificativas acesse no you tube: jose carlos multisom/nome completo do homenageado) Assessoria de Comunicação/Câmara Municipal de Itararé

Desfile cívico marca comemoração dos 122 anos de Itararé

Desfile cívico marca comemoração dos 122 anos de Itararé 97 entidades participaram do tradicional evento
Entre alunos de escolas públicas e particulares, secretarias e coordenadorias municipais, programas sociais, igrejas, movimentos e entidades, o desfile cívico em comemoração ao aniversário de 122 anos de Itararé levou para a rua São Pedro milhares de pessoas, entre espectadores e participantes. A Guarda Civil Municipal estimou o público presente em cerca de 5 mil pessoas.
O desfile teve início às 9h30 desta sexta-feira (28), a concentração teve início em frente a praça Adhemar de Barros, os participantes desfilaram pela rua São Pedro passando pelo palco das autoridades montado na praça São Pedro. No trecho, todos os acessos foram interditados.
O evento começou com o desfile do Tiro de Guerra, Guarda Civil Municipal, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Polícia Rodoviária e Polícia Ambiental. A Guarda Mirim de Itararé, alunos das escolas públicas, particulares e cursos técnicos também compareceram.
Os atletas das escolas de esporte do município, alunos que realizam aulas de futebol, capoeira, ciclistas, equipe 28 de Agosto e as academias Corpo São e Dobermann´s, também participaram do desfile cívico. No final, um discurso foi realizado para agradecer o ex-deputado federal, Otoniel Lima que liberou uma emenda parlamentar para a compra de 4 veículos para a GCM. Lima agradeceu a homenagem e disse que sempre estará a disposição. O desfile foi encerrado por volta das 11h30, com uma cavalgada e cavaleiros conduzindo as bandeiras de Itararé, do Brasil e do Estado de São Paulo. Após o encerramento, o trânsito foi liberado nos dois sentidos da rua São Pedro.

terça-feira, 1 de setembro de 2015

EDIÇÃO DA REVISTA A MINÚSCULA DESTA QUARTA (2)

EDIÇÃO DA REVISTA A MINÚSCULA DESTA QUARTA (2). PRINCIPAIS MANCHETE:
*A HISTÓRIA PROSCRITA DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL. *Verdades sobre O FERIADO DA Independência. *Os 120 filhos irregulares de Dom Pedro 1. *AGORA É A VEZ DA FESTA DE JAGUARIAIVA. *MELHORES DO ANO RECEBE VOTO DE CONGRATULAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL. *NÃO CIRCULAREMOS NA SEMANA DA PÁTRIA. *POLICIA MILITAR ENCANA QUADRILHA DE ROUBO DE CARRO EM AÇÃO DURANTE FESTA. *ESVAZIARAM O LULÃO. *122 ANOS DO MUNICÍPIO ATRAI DEPUTADOS. *ANIVERSÁRIO DE ITARARÉ, CATÓLICOS APOSTARAM ATÉ EM SANTO EXPEDITO. *TRANSPEN - PATROCINADOR OFICIAL DO GOL LEGAL. *SEPULTADO COM HONRAS MILITARES. *“PIOR QUE O GOVERNO DOS MAUS, É A OMISSÃO DOS BONS” C O N V I T E. *JÁ SOMOS 50105. s e n g é s: *FANFARRA TRAZ O CARINHO DO SEU POVO PARA ITARARÉ NA FESTA DO ANIVERSÁRIO.