quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Itararé mergulha nos seus 127 anos de emancipação político-administrativa

OPINIÃO DE HÉLIO PORTO O ANIVERSÁRIO TRISTE DE UMA CIDADE SEM LIDERANÇA
Esta semana, Itararé mergulha nos seus 127 anos de emancipação político-administrativa e a data passa batida sem a retumbante comemoração de sempre. A população do entorno do Centro de Eventos finalmente tem um agosto para pode dormir em paz sem a gritaria do “Segura peão” que ecoa irritante madrugada a dentro no vale do Córrego do Prata por uma semana consecutiva. Com as escolas fechadas, a cidade também ficou sem matéria prima para os longos desfiles do dia 28 de agosto. Sem festa, o concurso de “Miss” fica sem sentido e com as restrições do isolamento, não tem o Baile de aniversário. Um agosto triste numa cidade que já chora dez mortes pelo vírus assassino. No cenário político de um tétrico ano de eleição municipal, o lamento de um candidato, que na reta final, joga a toalha sem explicar as razões e os partidos não dão conta de arrumar um substituto. Seria pelo motivo que a cidade desaprendeu a fabricar novas lideranças? Ou pela crueldade do processo eleitoral brasileiro que só permite o sonho de “ser prefeito” aos riquinhos de plantão? Afinal, dizem que o prefeito atual tem um milhão de reais para torrar na reeleição e o candidato desistente depois de perder 300 mil nos pleitos de 2016, só disporia de 50 mil, agora em 2020, e sentiu que não daria conta de fazer sua campanha. Que idealismo norteia os políticos da cidade que gastam a vista para alcançar um cargo, montante tão elevado, quando nele receberão um salário nos 48 meses do governo, insuficientes para cobrir o próprio investimento? Mais o louco na versão popular é o mecânico Ediclei, que sai candidato a prefeito com a cara e a coragem sem nenhum tostão no bolso. Que dizer dos quase 300 candidatos a vereança que entram na luta para conquistar um emprego sólido de 4 anos com um salário mensal de seis salários mínimos por mês para um trabalho semanal de duas horas nas noites de segunda feira e com alguns dispostos a gastar de 15 a 20 mil reais nessa aventura. Que as urnas nos protejam e que o povo não venda de forma imatura seu próprio destino.

sexta-feira, 21 de agosto de 2020

FÁBIO IPIRANGA DESISTE DA DISPUTA PREFEITURAL Hélio Porto Colhidos de surpresa, o eleitorado Itarareense ainda não conseguiu entender a desistência do empresário Fabio Milleo Krubnik da disputa da Prefeitura Municipal de Itararé, onde era franco favorito a vitória. Dono de 7.156 votos nos pleitos de 2016 voltaria a enfrentar o atual prefeito Heliton que obteve 9.505 votos naquela ocasião. Fabio agora tinha o explícito apoio do Grupo de Cesar Perúcio que obteve 6.041 votos. Numa matemática simples, Fabio somava seus 7.156 votos aos 6.041 votos do Perúcio e ainda ganhava 23% da rejeição que Heliton registra entre seus antigos eleitores, ou seja, 2.186 votos. Caia nas urnas com a certeza de 15.383 votos num universo de 27 mil votos, portanto com uma vitória garantida Seria sem receio de erro, o futuro prefeito da cidade. O que levou o respeitado empresário a desistir da disputa ainda não está claro e é inaceitável pelos seus eleitores. Não fosse a retidão de caráter do Fábio, poderíamos até imaginar uma manobra do prefeito comprando a situação. Agora estamos esperando um novo herdeiro para assumir estes 15.383 eleitores que estão órfãos. Que Deus ilumine nossas lideranças para re aprumar o destino da cidade nos próximos quatro anos.

A LENDA DO FRANGO FANTASMA

A OPINIÃO DE HELIO PORTO
Naquele torrão distante, surge um rei ousado e festeiro. A todos tilintava seu dinheiro mas a ninguém os dava. Fanfarrão e vaidoso gosta de ter os holofotes voltados para sua face e não perde nenhuma oportunidade de ter intenso destaque, distribuindo suas fotos pelo império inteiro. Já no começo do seu governo, percebendo que seria um rei em fracasso, tratou de criticar os reis duradouros e se prontificou a ser rei por apenas quatro anos, alegando que depois do quarto ano, todos trocam o manto real pelo pijama e ele também fará isso. Seus súditos vivem sem o mínimo de dignidade, muitos morrem sem atendimento no setor de saúde, pois não há remédios, nem médicos e o reino se limita a um monte de carros velhos que aos trancos e barrancos, dia e noite levam doentes para os reinos vizinhos, disfarçando sua incapacidade real. As estradas reais estão abandonadas, cheias de buracos e com pontes caindo, deixando os camponeses a perder suas produções, sem condição de escoamento. Ganancioso como ninguém, loteou as laterais das ruas da cidade e chamou uma firma mineira, sua parceira, para cobrar uma taxa horária aos que se atrevem usar o espaço e investiu alta tecnologia para aumentar a arrecadação de uma zona que só é azul para os interesses do Rei. No reino, avião é só ele, tanto que destruiu e desativou o Campo da Aviação existente. Egoísta, esparramou piche pela principal rua da cidade para deixar mais bonita e moderna a fachada de suas lojas, usando o dinheiro do povo. A única grande esperança que deu aos seus súditos foi a construção de um enorme frigorífico com abate de milhares de frangos e que empregaria toda a cidade e transformaria o Reino no maior galinheiro do mundo. Aos parceiros desta grande indústria fictícia doou três grandes terrenos reais e fez intensa publicidade de seu feito que ecoou pelos reinos vizinhos. A promessa ficou em vão e os frangos nunca apareceram e o emprego também nunca surgiu. Durante seu reinado, aconteceu a praga do vírus chinês, e ele proibiu de maneira severa que saíssem ou entrassem nas terras, fechando as lojas e tornando deserta a cidade, causando o fim dos poucos empregos que ainda restavam. No último ano do reinado, saiu a inaugurar suas “grandes” obras, mas não tinha público para aplaudi-lo. Só lhe restou alguns poucos conselheiros que sem outro caminho, permaneceram no governo, acuados pela incompetência. Durante essas inaugurações a única novidade foi a presença da Rainha, que saiu do conforto do seu palácio e foi amassar o barro das vilas com seu sapatinho de cristal, daquele modelo que não se vende em suas lojas. Dizem que o Rei louco vive agarrado a sua coroa sem querer largá-la como prometeu, pois confessa que não sabe mais viver sem ser Rei. Nos seus sonhos e devaneios vê frangos que voam para lá e para cá, mas é o Rei que se sente depenado sem amigos e sem futuro, porque sabe que em Janeiro de 2021 terá que dar lugar a um Rei de verdade que está para chegar, e a este rei está reservado um reinado muito promissor. Essa é uma lenda fictícia e qualquer semelhança com fatos reais é um puro azar do povo desse reino.

quinta-feira, 20 de agosto de 2020

A sustentação de uma palavra é o bem maior de um homem

A opinião de Helio Porto Coluna 31 “Ninguém é obrigado dizer nada, mas, uma vês dito, cabe sustentá-la” Em passado distante, quando não havia cartórios e os documentos eram raros, a palavra de um homem era selado pelo fio de seu bigode, que era sua forma mais digna de garantir sua lealdade. Assim no decorrer do tempo, surge a facilidade da escrita e a palavra do homem ganha conteúdo avaliado pela sua assinatura reconhecida. Agora em tempos mais modernos ainda com a evolução da tecnologia, se pode ter a palavra de um homem com imagem e som através do milagre da gravação. Em dezembro de 2016, ao ser eleito para o cargo de prefeito, o empresário Heliton Scheidt do Valle, num discurso inflamado em alto em bom som disse com todas as suas palavras:- “Após quatro anos, por que eu sou contra a reeleição? Por que quê o Heliton é contra a reeleição para prefeito? Por quê no segundo mandato o prefeito veste o pijama e pára de trabalhar!’ Estas palavras proferidas diante do vice-prefeito Arthur e centenas de pessoas foi gravado e vem sendo reproduzido pelas redes sociais. Diante de afirmativa tão séria, fica claro que o atual prefeito não volta a disputar o cargo e deverá apoiar alguém, sob pena de negar sua própria teoria e se entregar a incredibilidade política, o que é por si, algo, devastador no meio de seu eleitorado. Pese também, que durante seu governo, abandonou seus principais apoiadores, que hoje nutrem pelo mandatário, absoluto desprezo. Ainda não foi aceito pela população em sua gestão, a doação de três grandes terrenos do município para GMH do Brasil para construção de complexo industrial para absorver 1.500 funcionários em três meses e já, com anos depois do prazo anunciado, apenas destruiu o centenário aeroporto existente na cidade, sem gerar um único empregado. Para completar seu desastroso mandato, nesse ano derradeiro, asfaltou trecho central da Rua São Pedro, onde tem suas lojas, sem custo para os proprietários, pois a via pública já tem o beneficio do paralelepípedo e em detrimento aos 40% da população urbana que ainda pisa no barro pelas vilas da cidade. Hoje sem partido político, sem grupo coeso, certamente o nome do prefeito Heliton, não atrai o eleitor na caminhada suicida de uma tresloucada tentativa de reeleição. Ninguém quer um “prefeito de pijama” para dormir pelos próximos quatro anos. Nisso, o Heliton está cheio de razão.

PROMOÇÃO DE ANIVERSÁRIO CA COLEÇÃO DE LIVROS DA AUTORIA DE HELIO PORTO

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sexta-feira, 14 de agosto de 2020

A OPINIÃO DE HELIO PORTO JÁ HÁ UM CHEIRO DE ELEIÇÕES NO AR Dentro de agosto rumo a setembro, e as articulações políticas começam a pegar fogo. Adentramos a fase das convenções partidárias, de onde, num passe de mágica, os partidos vão arrancar das cartolas seus candidatos a prefeito, vice e vereadores. Será uma campanha política diferenciada das demais, pois estará num clima de receio com o corona vírus, que pode contaminar ou trazer contaminação. O candidato vai pedir apoio a distância e o eleitor vai lavar as mão com álcool gel. Mas afinal, o que se esperar como novidade nesse pleito municipal. Segundo anunciou em dezembro de 2016, o prefeito Heliton não vai se candidatar porque é seu principio combater a reeleição. Entende que num segundo mandato continuado o prefeito veste pijama e pára de trabalhar. Tá certo ele! Mas até agora não disse a quem vai apoiar. Ficará em cima do muro?? O que seria, o sensato! Parece que o também empresário do ramo calçadista, Fábio Milleo, demonstra intenção de tentar seu vôo livre rumo ao Palácio Municipal. Para tanto saiu do PV e alinhou-se ao PSDB para tucanear a nova tentativa. Apesar de sua timidez inicial, pois não se vê nenhuma manifestação de sua parte, deve vir com alguns partidos parceiros na bagagem e traz apoio de alguns segmentos políticos. Entre os quais, estão os “fadelistas”, os “perucistas” e os “Nehirzitas”. Comenta-se a boca pequena que traz na dobradinha como vice, o também empresário Rodrigo Colombo. Não esconde de ninguém a sua intenção, o mecânico Ediclei da Costa Luz que pleiteia sua candidatura a prefeito pelo PTB com o apoio do Deputado Campos Machado e do vereador Beto do Gás, garantindo uma campanha pobre mais com forte vigor bairrista, vinculado a uma plataforma de governo repleta de conteúdo. O Ediclei não revela ainda seu parceiro que pleiteará a vice prefeitura, mas garante que será uma novidade ao gosto do eleitor. O empresário Djalma Mineiro anuncia que disputará a convenção do PSDB como candidato a prefeito. Murmuram que o Zé Eduardo e o Julião não estão mortos e podem surpreender na hora “H”. Mas ainda de forma discreta, comentam que um outro empresário do Distrito Industrial está acenando a possibilidade de se apresentar como a novidade dessa eleição. Da mesma forma que também se cogita a probabilidade de surgir no páreo o advogado Adolfo Bandoni Filho e até mesmo termos um Pastor famoso da cidade disputando a Prefeitura. A verdade é que já existe um cheiro de eleição no ar.

A OPINIÃO DE HELIO PORTO
Dentro de agosto rumo a setembro, e as articulações políticas começam a pegar fogo. Adentramos a fase das convenções partidárias, de onde, num passe de mágica, os partidos vão arrancar das cartolas seus candidatos a prefeito, vice e vereadores. Será uma campanha política diferenciada das demais, pois estará num clima de receio com o corona vírus, que pode contaminar ou trazer contaminação. O candidato vai pedir apoio a distância e o eleitor vai lavar as mão com álcool gel. Mas afinal, o que se esperar como novidade nesse pleito municipal. Segundo anunciou em dezembro de 2016, o prefeito Heliton não vai se candidatar porque é seu principio combater a reeleição. Entende que num segundo mandato continuado o prefeito veste pijama e pára de trabalhar. Tá certo ele! Mas até agora não disse a quem vai apoiar. Ficará em cima do muro?? O que seria, o sensato! Parece que o também empresário do ramo calçadista, Fábio Milleo, demonstra intenção de tentar seu vôo livre rumo ao Palácio Municipal. Para tanto saiu do PV e alinhou-se ao PSDB para tucanear a nova tentativa. Apesar de sua timidez inicial, pois não se vê nenhuma manifestação de sua parte, deve vir com alguns partidos parceiros na bagagem e traz apoio de alguns segmentos políticos. Entre os quais, estão os “fadelistas”, os “perucistas” e os “Nehirzitas”. Comenta-se a boca pequena que traz na dobradinha como vice, o também empresário Rodrigo Colombo. Não esconde de ninguém a sua intenção, o mecânico Ediclei da Costa Luz que pleiteia sua candidatura a prefeito pelo PTB com o apoio do Deputado Campos Machado e do vereador Beto do Gás, garantindo uma campanha pobre mais com forte vigor bairrista, vinculado a uma plataforma de governo repleta de conteúdo. O Ediclei não revela ainda seu parceiro que pleiteará a vice prefeitura, mas garante que será uma novidade ao gosto do eleitor. O empresário Djalma Mineiro anuncia que disputará a convenção do PSDB como candidato a prefeito. Murmuram que o Zé Eduardo e o Julião não estão mortos e podem surpreender na hora “H”. Mas ainda de forma discreta, comentam que um outro empresário do Distrito Industrial está acenando a possibilidade de se apresentar como a novidade dessa eleição. Da mesma forma que também se cogita a probabilidade de surgir no páreo o advogado Adolfo Bandoni Filho e até mesmo termos um Pastor famoso da cidade disputando a Prefeitura. A verdade é que já existe um cheiro de eleição no ar.

sexta-feira, 7 de agosto de 2020

A opinião de Helio Porto Coluna 31 A sustentação de uma palavra é o bem maior de um homem “Ninguém é obrigado dizer nada, mas, uma vês dito, cabe sustentá-la” Em passado distante, quando não havia cartórios e os documentos eram raros, a palavra de um homem era selado pelo fio de seu bigode, que era sua forma mais digna de garantir sua lealdade. Assim no decorrer do tempo, surge a facilidade da escrita e a palavra do homem ganha conteúdo avaliado pela sua assinatura reconhecida. Agora em tempos mais modernos ainda com a evolução da tecnologia, se pode ter a palavra de um homem com imagem e som através do milagre da gravação. Em dezembro de 2016, ao ser eleito para o cargo de prefeito, o empresário Heliton Scheidt do Valle, num discurso inflamado em alto em bom som disse com todas as suas palavras:- “Após quatro anos, por que eu sou contra a reeleição? Por que quê o Heliton é contra a reeleição para prefeito? Por quê no segundo mandato o prefeito veste o pijama e pára de trabalhar!’ Estas palavras proferidas diante do vice-prefeito Arthur e centenas de pessoas foi gravado e vem sendo reproduzido pelas redes sociais. Diante de afirmativa tão séria, fica claro que o atual prefeito não volta a disputar o cargo e deverá apoiar alguém, sob pena de negar sua própria teoria e se entregar a incredibilidade política, o que é por si, algo, devastador no meio de seu eleitorado. Pese também, que durante seu governo, abandonou seus principais apoiadores, que hoje nutrem pelo mandatário, absoluto desprezo. Ainda não foi aceito pela população em sua gestão, a doação de três grandes terrenos do município para GMH do Brasil para construção de complexo industrial para absorver 1.500 funcionários em três meses e já, com anos depois do prazo anunciado, apenas destruiu o centenário aeroporto existente na cidade, sem gerar um único empregado. Para completar seu desastroso mandato, nesse ano derradeiro, asfaltou trecho central da Rua São Pedro, onde tem suas lojas, sem custo para os proprietários, pois a via pública já tem o beneficio do paralelepípedo e em detrimento aos 40% da população urbana que ainda pisa no barro pelas vilas da cidade. Hoje sem partido político, sem grupo coeso, certamente o nome do prefeito Heliton, não atrai o eleitor na caminhada suicida de uma tresloucada tentativa de reeleição. Ninguém quer um “prefeito de pijama” para dormir pelos próximos quatro anos. Nisso, o Heliton está cheio de razão.