quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

INTERPRETAÇÃO DE PROFECIAS INDICAM A ELEIÇÃO DO NEGRO PEDRO ROMANO COMO ÚLTIMO PAPA DA IGREJA

As profecias de São Malaquias e do Monge de Pádua são sobre a Igreja Católica. As duas consistem em uma lista com poucas palavras atribuídas a cada Papa. Malaquias O'Morgain (1094 ou 95-1148) nasceu em Armagh, na Irlanda. Foi Arcebispo de Armagh e ficou conhecido como São Malaquias. Segundo a tradição, ele teve uma visão ao visitar o Papa em Roma em 1139. Ele passou a profecia ao Papa Inocêncio II. Ela desapareceu e foi reencontrada somente em 1590 por um monge beneditino nos arquivos do Vaticano, tendo sido publicada poucos anos mais tarde. Para alguns, a profecia de São Malaquias não é verdadeira. Mesmo que a profecia não tenha realmente sido escrita por ele, isso não é muito importante, já que ela vem sendo confirmada. Sua profecia se trata de uma lista em latim que descreve a existência de 111 papas desde 1143 até o último, com pequenos nomes latinos atribuídos aos papas. De acordo com Daniel Réju (Les propheties de Saint Malachie), até o século XIX, quando foi feita uma restauração, a Basílica de San Pablo de Extramuros, em Roma, possuía há séculos, 263 imagens que estavam, cada uma delas, associadas a um Papa, começando pelo apóstolo Pedro, coincidindo assim com o número de Papas da profecia de Malaquias. O número de Papas da profecia do Monge de Pádua também concide com o número da profecia de São Malaquias. As últimas seis descrições da lista de São Malaquias são: Pastor et Nauta (Pastor e Navegador) - João XXIII foi pastor de ovelhas quando criança e foi Patriarca da Cidade de Veneza, uma cidade onde é preciso movimentar-se através de pequenos barcos. Flos Florum (Flor das Flores) - No simbolismo floral, a flor de lis é considerada a flor das flores, de acordo com A. L. Bocconi. No brasão de Paulo VI havia uma flor de lis e no de sua família, a família Montini, 3 flores de lis. Medietate Lunae (Lua de Neutralidade) - Apesar da expressão ter praticamente sempre sido interpretada como lua média ou meia lua, o sufixo tate indica que o termo é um substantivo abstrato. E apesar de eu não saber quase nada de latim, media pode significar também "neutro". Portanto, entendo que a insígnia lua de neutralidade faz muito mais sentido. O Papa João Paulo I ficou somente um mês no pontificado, a duração aproximada do ciclo de uma lua. Em tão pouco tempo, naturalmente, não ocorreu nada, tendo sido uma "neutralidade". Significa, portanto, "trinta dias de neutralidade". De Labore Solis (Trabalho do Sol) - Esta insígnia já foi interpretada de várias formas. O Papa João Paulo II foi um Papa que viajou muito, como nenhum outro Papa, percorrendo o globo várias vezes, como a luz do sol. O Papa é sinônimo de trabalho. Suas constantes viagens demonstraram isso. O Papa veio do leste, como poucos, onde nasce o sol. O Papa vem da Polônia, onde foi apresentada publicamente a teoria eliocêntrica, onde a terra gira ao redor do sol. Há outras, relativas a eclipses solares em datas importantes de sua vida. De Gloria Olivae (Gloria à Oliveira) - Diz-se que este Papa converterá muitos judeus, pois a oliveira é o símbolo de Jerusalém. A oliveira é também o símbolo da paz (que virá depois da guerra) e este Papa será um conciliador. Pode estar se referindo ao evento das duas oliveiras, as duas testemunhas do Apocalipse, em um momento que será dado "glória às oliveiras". Pode ainda ser um beneditino. O Papa Bento 16, tem no seu nome referencia ao beneditino, pois Bento é corruptela aplicada a Bento ou Benedito. Depois do nome De Gloria Olivae, a profecia termina com o seguinte trecho: "Na perseguição final à Santa Igreja Romana, reinará Pedro o Romano, que apascentará suas ovelhas entre muitas tribulações, e depois disto, a cidade entre sete montes (Roma) será destruída e o juiz terrível julgará o povo". Pode indicar que o último Papa escolherá o nome Pedro e será, assim como o primeiro Pedro, martirizado. As profecias do Monge de Pádua foram publicadas pela primeira vez em Veneza em 1527 sob o título De magnis tribulationibus et Statu Ecclesiae. Sua publicação é, portanto, anterior à publicação da profecia de São Malaquias, encontrada no Vaticano. Assim, como a lista de Malaquias, a lista do Monge de Pádua associa poucas palavras a cada um dos Papas, mas é menor, possuindo apenas 20 nomes. Os últimos seis Papas da lista receberam as seguintes palavras: "Homem de grande humanidade que fala francês" João XXIII (Papa de 1958 a 1963) Ele falava francês e foi núncio apostólico em Paris antes de se tornar patriarca de Veneza, além de ter sido um homem de grande humanidade. Iniciou seu pontificado visitando prisioneiros em Roma e os pobres nos hospitais. "A sombra do AntiCristo começará a obscurecer a Cidade Eterna" Paulo VI (Papa de 1963 a 1978) Em um discurso em 7 de dezembro de 1968, o Papa Paulo VI disse que "a fumaça de Satanás" tinha penetrado na Igreja por alguma fenda. "O pastor da laguna; seu reinado será tão rápido como a passagem de uma estrela cadente." João Paulo I (Papa em 1978) João Paulo I faleceu um mês depois de sua eleição. "Virá de longe e manchará a pedra com seu sangue" João Paulo II (Papa de 1978 a 1999) O Papa João Paulo II vem da Polônia (a grande maioria dos Papas é italiana) e a pedra (igreja) manchada com seu sangue se refere ao tipo de morte, assassinato, que ele sofrerá - conforme outras profecias indicam. "Semeador de paz e de esperança em um mundo que vive suas últimas esperanças". Referencia atribuida a Bento XVI "Ele chegará a Roma de uma terra distante para encontrar tribulação e morte". Último Papa (?-cerca de 2030) Também não deve ser italiano e será assassinado pelo AntiCristo, em uma época que será marcada pelas perseguições finais aos cristãos e o fim da Igreja Católica como instituição, poucos anos antes do "fim do mundo". Por respeito ao Apóstolo Pedro, nunca nenhum Papa adotou o nome de Pedro II. Considera-se improvável que qualquer futuro Papa irá escolher o nome. Muitos Papas, porém, tinham "Pedro" como seu nome de batismo, mais recentemente o Papa Bento XIII (Pietro Orsini). A probabilidade do novo PAPA, assumir o nome de PEDRO II é quase imposissivel. A profecia se refere a um Petrus Romanus (Pedro, o romano) como o Papa final: que iria "alimentar suas ovelhas em muitas tribulações" e no "dia da perseguição final ". Estudiosos e místicos sugerem o nome de Pedro II com uma conotação apocalíptica. Porém especulam-se 2 cardeais com possibilidade de eleição e ambos possuem o nome de Pedro em seus nomes de batismos. O negro Peter Turkson (foto), cardeal de Gana e o cardeal Odilo Pedro Scehrer do Brasil. Só Deus Sabe!

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