quinta-feira, 11 de maio de 2017
Professores de Itararé (SP) fazem curso de 'Educação para Sustentabilidade'
Objetivo é ampliação da consciência ambiental e suporte para elaboração de projetos
Os assessores técnicos pedagógicos da Secretaria Municipal de Educação de Itararé (SP) participaram no último sábado (6) do curso 'Educação para Sustentabilidade', no Instituto Singularidades em São Paulo.
O objetivo da capacitação foi ampliar a consciência socioambiental, despertando para a importância do conhecimento dos ciclos da natureza e da mudança de hábitos de consumo e descarte, além de oferecer suporte para elaboração de projetos em educação ambiental e sustentabilidade nas escolas e comunidades.
Segundo o ATP, Cesar Augusto Rodrigues, a educação ambiental é fundamental para a formação pessoal e profissional nos dias atuais, pois valoriza a conexão com a natureza e favorece o entrosamento.
“Pudemos ainda compreender melhor a relação entre a teoria e a prática e estimular a construção coletiva de alternativas inovadoras”, enobrece o ATP.
O próximo passo, de acordo ainda com Rodrigues, é ministrar o conteúdo para os docentes da rede municipal de ensino. “Faremos palestras e oficinas sobre o tema, orientando os professores como incluir a educação ambiental dentro da sala de aula”, conta.
A secretária municipal de Educação, Jussara A.M. Chaves enalteceu a iniciativa da equipe em buscar qualificação. “A ampliação do conhecimento é fundamental para a qualidade do ensino, principalmente quando o resultado interfere diretamente na educação de nossos alunos”.
A pasta informa que já está em desenvolvimento um projeto, que deverá ser realizado nas escolas no dia 5 de junho, quando é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente.
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A educação de Itararé precisa urgente trabalhar a questão da consciência e participação política e da cidadania, como armas para a libertação do povo da servidão e miséria.
ResponderExcluirO que não pode é a ignorância permitir que escola municipal tenha o nome de dedo duro da época da ditadura militar. Dedo duro que provocou prisão e tortura contra jovens dessa cidade...
ResponderExcluirHélio, é preciso, via jornalismo investigativo, descobrir o que pretendem empresas "sem fim lucrativo" apoiando ou apadrinhando escolas e prefeituras. Não são inocentes. Não são ingênuas. São fascistas com fins econômicos e ideológicos.
ResponderExcluirTai uma pauta desafiadora.
Hélio, primeira pergunta: quem paga esses cursos em S Paulo, por exemplo? Donde sai o dinheiro?
ResponderExcluirSegunda pergunta: foi perguntado aos professores qual o curso imediato que precisam? Foi perguntado aos pais dos alunos?
É por ai que rastrearemos os ratos...