A luta incessante da Associação Comercial e Empresarial de Itararé para acabar com o feriado municipal de 20 de novembro, "Dia da Consciência Negra" é um ato supremo de racismo imperdoável.
Aproveitando um prefeito comerciante que também se incomoda em fechar as portas do seu comércio em mais um feriado cessando sua constante lucratividade, atinge o ápice da pretensão neste ano de 2018.
O dia é dedicado a reflexão da liberdade dos afro descendentes a custa de sangue derramado e não pela maneira simplista que desenha a história do Brasil com uma princesinha mimada que assina um decreto e acaba num passe de mágica a escravidão que tornava os fidalgos brasileiros cada vez mais ricos e poderosos.
A luta de vida e morte de Zumbi dos Palmares é a bandeira da libertação escrava que abomina o dia 13 de maio e valoriza o dia 20 de novembro.
O calendário de Itararé possui na verdade dois feriados a mais do que a cota que o município pode implantar. Mas o mais absurdo deles é festejarmos dois padroeiros religiosos na cidade, sendo que São Pedro, comemorado no dia 29 de junho não é aceito nem pela Igreja católica local que reconhece apenas a Imaculada Conceição como Padroeira oficial e de direito desta cidade;
Mas os comerciantes medrosos de enfrentar a fúria católica centra em acabar com o feriado que rende homenagens aos negros, pois estes são mais acomodados e menos reacionários.
Extinguir o feriado de 20 de novembro é um ato de explicito racismo . Mas ante a pressão do Prefeito (virtual interessado) e da Associação Comercial, a Câmara de vereadores "empurrou" de barriga, engavetou o projeto e garantiu que na próxima terça feira, dia 20, o feriado sobreviveu mais um ano sendo respeitado.
Aproveitando um prefeito comerciante que também se incomoda em fechar as portas do seu comércio em mais um feriado cessando sua constante lucratividade, atinge o ápice da pretensão neste ano de 2018.
O dia é dedicado a reflexão da liberdade dos afro descendentes a custa de sangue derramado e não pela maneira simplista que desenha a história do Brasil com uma princesinha mimada que assina um decreto e acaba num passe de mágica a escravidão que tornava os fidalgos brasileiros cada vez mais ricos e poderosos.
A luta de vida e morte de Zumbi dos Palmares é a bandeira da libertação escrava que abomina o dia 13 de maio e valoriza o dia 20 de novembro.
O calendário de Itararé possui na verdade dois feriados a mais do que a cota que o município pode implantar. Mas o mais absurdo deles é festejarmos dois padroeiros religiosos na cidade, sendo que São Pedro, comemorado no dia 29 de junho não é aceito nem pela Igreja católica local que reconhece apenas a Imaculada Conceição como Padroeira oficial e de direito desta cidade;
Mas os comerciantes medrosos de enfrentar a fúria católica centra em acabar com o feriado que rende homenagens aos negros, pois estes são mais acomodados e menos reacionários.
Extinguir o feriado de 20 de novembro é um ato de explicito racismo . Mas ante a pressão do Prefeito (virtual interessado) e da Associação Comercial, a Câmara de vereadores "empurrou" de barriga, engavetou o projeto e garantiu que na próxima terça feira, dia 20, o feriado sobreviveu mais um ano sendo respeitado.
Tanto a Associação Comercial como a Prefeitura não promoveu nenhum programa cultural sobre o evento, apenas lastimou fechar as portas e perder um lindo dia de lucros.
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