Com desemprego no pais e tantas faculdades formando médicos logo os cubanos serão substituídos, Agora os quase 8 bilhões de dólares que enchiam o rabo da família Fidel fará grande falta, podem crer. Mais um ponto marca o Capitão Bolsonaro. Ainda que ele abra oportunidade para os médicos cubanos permanecerem no país desde que Cuba tenha uma ação de dignidade com eles. Deixe de retirar 70% dos salários que recebem do Brasil e possam trazer suas famílias para cá. Porém passando pelo exame que atesta sua capacidade clínica.
Quanta superficialidade em tão pouco espaço. Os médicos estrangeiros (não são só cubanos) só estão aqui porque os filhinhos de papai, que fizeram medicina, não querem ir para o Brasil profundo. Só por isso. Agora, com o 'coiso' pedindo aguardemos e veremos se alguns se arriscam a ir para onde nem deus quer atuar.
ResponderExcluirO tal do 'coiso' - "mau militar", segundo o general Geisel, falou tanta besteira antes de assumir, que Cuba só tinha uma atitude: tirar seus médicos. Veja a situação da vizinha Ponta Grossa: 74% votaram no ogro e,agora, perderam 75% dos seus médicos. Comece a convidar os médicos daí para ir para o paraíso que é Ponta Grossa.
Que Zeus olhe pelos mais humildes!
Os médicos cubanos já enfrentaram e sanaram surto de Ebola, na África.
ResponderExcluirMas surto de ignorância, nem a melhor medicina cura.
Acredita quem quiser nessa conversa mole de ser contra uma suposta escravidão cubana dos médicos. A verdade é que o capitão jamais imaginou que Cuba iria retirar os profissionais. Levou um baque e até agora não falou em solução aceitável
ResponderExcluirAo eleger Bolsonaro, o Brasil colocou na presidência o mais despreparado dos políticos; no entanto, o recém-eleito presidente é o espelho atual de parte da sociedade brasileira: raivosa, ressentida e sem capacidade de reflexão
ResponderExcluir“Choramos ao nascer porque chegamos
ResponderExcluira este imenso cenário de dementes.”
_ William Shakespeare
E o Brasil atual é a maior prova disso.
Os seguidores do capitão fujão perderam a vergonha e se vangloriam da ignorância. Medieval!
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