quarta-feira, 7 de julho de 2010

VEREADORA EXCEDE NA SUA AUTORIDADE E ARRANCA O FÍGADO DA ESCOLA


A vereadora de Itararé, Maria Cristina C.Magno Ghizzi do PT, teria feito sua obrigação com louvor, se no último dia 28 de junho, tivesse respeitado os limites de sua autoridade.
Infelizmente a vereadora excedeu na sua função e abusou da sua autoridade, ao assumir poderes que não lhe pertencem.
Segundo relatos, a vereadora invadiu a cozinha da Creche Herminio Lages, buscando levantar problemas na merenda escolar.
Fiscalizar é parte de suas funções e seria até elogiável.
Naquele momento era preparado fígado, que seria servido as crianças. Verificada as embalagens, elas estavam dentro da regularidade exigível. Porém a vereadora insatisfeita com a situação se revestiu de função judicial (que não lhe cabe), de-monstrando pretensão da apreensão de um quilo de fígado para levar consigo. Como a diretora não permitisse seu gesto, de forma truculenta, rabiscou um papel de próprio punho, entregou a diretora e levou o produto, sem o menor cuiddo com a condição de preservação, o que não surtiria em nenhum efeito legal para sua ação tempestiva.
No bilhete o texto: “...Sandra Rodrigues Carvalho de Pereira, Diretora, embora sem consentimento, a vereadora Cristina Ghizzi, retirou da Creche Herminio Lages 1 pacote de 1 kg de fígado para verificação. Se compromete a vereadora a se comunicar com a nutricionista Gisleine na 4ª feira de manhã e repor a mercadoria. (assinatura da vereadora) Itararé, 28 de junho de 2010”.
Conta-se que na quarta feira (30) a mercadoria foi devolvida sem problema.
A forma abusada com que o produto foi retirado da escola no entanto, deverá ser assunto para o Departamento Jurídico da Prefeitura Municipal, pela violação da sua privacidade.
A gravidade da ação da vereadora (foto) fica mais crítica, considerando ser uma pes-soa com uma formação universitária e dona de um discurso de pleno enalte-cimentos aos valores da democracia.
O ato tambérm fica sujeito a ana-lise da própria Câmara Municipal que tem que preservar a ética parlamentar dos seus membros.
Fiscalizar sim! Impor medidas radicais, nunca!

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