Indústrias que fabricam o produto estão investindo em biodegradáveis.

Do G1 Itapetininga e Região

Em Itararé, interior de São Paulo, medo é de que a restrição ao uso provoque demissão de trabalhadores.
Em duas fábricas instaladas no município trabalham 800 funcionários. De acordo com o diretor comercial de uma delas, Antonio Vincenzo de Donno, ainda há dúvidas quanto ao destino dos trabalhadores. “Ainda não sabemos se haverá demissões aqui por causa do fim do uso de sacolas convencionais nos supermercados. Para tentar manter o trabalho começamos produzir sacolas biodegradáveis”, explica.
Em outra indústria fabricantes de sacolas, 60% do que era produzido tinha como destino empresa paulistas.
A determinação de banir as sacolas tradicionais dos supermercados passou a valer em 25 de janeiro. O objetivo é criar o hábito sustentável entre os consumidores. O acordo foi travado entre o governo estadual de São Paulo e a Associação Paulista de Supermercados.