Um dos fatores de maior preocupação do município até o ano passado foi o lixão existente nas proximidades do Rio Três Barras, que oferecia grande ofensa ao meio ambiente e constantemente recebia notificações e até multas pelos órgãos fiscalizadores como a CETESB.
Sem ter mais como tolerar a situação, a prefeitura adquiriu um terreno nas proximidades do pedágio, na estrada em terra que vai para Itaberá, na gestão anterior, para ali instalar o aterro sanitário. Na atual administração, os trabalhos para implementação do aterro teve início e, em abril de 2011 o município conquistou a licença para oficialização e uso do aterro sanitário que, a partir de então, começou a receber o lixo produzido no município.
O aterro sanitário atende todas as exigências dos órgãos que regulamentam essas atividades.
Na última semana, uma nova manta impermeabilizadora, em Gel Membrana de 4.500 m2 foi colocada para receber por mais três anos todo o lixo produzido e ali depositado.
Segundo o Secretário de Meio Ambiente, Luiz Rossi, o custo da manta já instalada foi de R$ 100 mil e a empresa que vendeu e foi a Macaferri, de São paulo, com recurso recebido do FEHIDRO, da Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos de São paulo.
Em um grande espaço, diariamente são depositados cerca de 40 toneladas de lixo residencias transportados por seis caminhões.
O aterro possui uma lagoa coletora de Chorume com capacidade para 20 mil litros e periodicamente o material é sugado pela SABESP e transportado para a cidade de Itapetininga para tratamento e posterior devolução ao meio ambiente.
Para o Secretário Rossi, o aterro é mantido sobre controle rígido 24 horas por dia para que atenda todas as normas e visando a preservação do meio ambiente.
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