quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

XOTE DO NORAHIR SERÁ MOSTRADO NA CLUBE NESTA QUINTA FEIRA AS 13 HS

Uma gravação da música “Xote do Norahir” vem sendo a coqueluche dos fanáticos pelo ritmo e cópias desta gravação tem sido reproduzidas pela cidade. Nela é homenageado o empresário Norahir Nogueira, numa composição do Prof. Aneor Peres Gusmão. Segundo o autor, em julho de 1986, Norahir na companhia de amigos fizeram uma pescaria no Rio São Lourenço, no pantanal mato-grossense. “-Durante 15 dias, ficamos instalados no rancho do Norahir, num lugarejo chamado São Lourenço, próximo de Ron-donópolis. Zé Pedro Ribas, Borges, Helci Gomes Pinheiro, José Maria Ferreira, o Jonas Munis, Toninho e o Tio do Nora. Durante as festas do bairro, comentou-se sobre um festival de música, e então me pediram para compor uma música. Usando o tema da própria pescaria no Rio São Lourenço, no pantanal e ainda nos banhos nas piscinas de águas térmicas em Rondonópolis, assumi a missão. Assim foi que escrevi a letra e depois fiz a música Xote do Norahir. Fiz um arranjo de introdução, coloquei harmonia e depois foi gravado em fita. O xote fez sucesso lá e depois aqui na nossa região, pois era tocado por vários sanfoneiros. Foi assim, que, em 2015 o TChê Loco, resolveu regravar o xote. A gravação foi feita no estúdio do Marquinhos, com voz em dueto do próprio Marquinhos e do TChê Loco, cantando e tocando sanfona. Hoje, 29 anos depois, a música por falar de Itararé e de nossa gente virou mania na cidade e todo mundo quer a cópia da música. O radialista Helio Porto interessado no assunto, resolveu nesta quinta feira (18) mostrar a música para o público em geral no programa do Leo Medeiros na Radio Clube às 13 horas, com entrevistas diversas. Vale a pena, acompanhar esta interessante história musical e até gravar o Xote do Norahir. “Deste time de paulista vou contar gente por gente:Tem Zé Pedro, o roncador; tem o Borges, motorista;Tem o Helci, o apressado; Zé Maria, o anarquista; E ainda está faltando o Jonas de Itararé, Pescando no Pantanal correu de um jacaré; Toninho é da Santa Casa e tem o Tio, um velho “bão”; E o sanfoneiro alegre, Aneor Peres Gusmão”.

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