terça-feira, 30 de março de 2010

FALECEU O RADIALISTA JOTA BATISTA


O radialista João Batista Sobrinho, conhecido nos meios radiofônicos como Jota Batista e que por quase duas décadas atuou na Radio Clube de Itararé, com o programa "Boca no Trombone", faleceu AS 23H30 do dia 29, na Santa Casa local e seu corpo foi velado na Câmara Municipal, de onde foi transladado para o Cemitério local ás 17 horas da terça feira, dia 30 de março.
Jota Batista sentiu-se mal na noite de sexta feira quando chegou ao hospital em coma, vitimado por um enfarte. No sábado (27) após socorrido, ainda na UTI recuperou a voz e começou a reconhecer suas visitas.
Infelizmente no entanto, na noite de segunda para terça, o quadro que era estável voltou a ter uma nova crise que o levou a óbito.
Jota Batista era baiano de Caititê, mas em Itararé, orgulhava-se de seu título de Cidadão e nela dedicou maior parte de sua vida. Faleceu aos 70 anos (completaria 71 em agosto) deixando uma lacuna no universo das comunicações onde registrou com dignidade o seu nome. Ao guerreiro, o descanso na paz de Deus, Nosso Senhor.

4 comentários:

  1. Somente hoje chegou a meu conhecimento a morte de Jota Batista através deste blog.
    Ficará eternamente em nossa memória a garra deste comunicador em seu programa "Boca no Trombone" durante anos no 1550 AM, seu amor a Itararé e sua imensa dedicação, responsabilidade e missão hoje findada para com a querida Rádio Clube de Itararé.
    O rádio de Itararé eternamente se lembrará do guerreiro Jota Batista.
    Descanse em paz

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  2. OLÁ, SOU LOCUTOR E PRODUTOR DO ESTADO DA BAHIA, E ACHEI INTERESSANTE TER O MESMO NOME ARTÍSTICO QUE ESSE GRANDE RADIALISTA, QUE É, OU FOI O JOTA BATISTA.
    GRANDE ABRAÇO AMIGOS, E ADOREI O BLOG, CONTINUE ASSIM.

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  3. Onde foi parar o Batista Filho, filho do Jota Batista?

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  4. Jota Batista... trabalhei por algum tempo com ele. Seja em transmissões de futebol como na cobertura das festas de aniversário da cidade. Como também em vários trabalhos fora da emissora AM em festas de aniversário, bailes. Muitas pessoas perguntavam a ele se ele era meu pai por que sempre estava do seu lado nos eventos, nas lojas visitando clientes da emissora. Ele tinha seu equipamento de som para eventos, muitas e muitas vezes fiquei altas madrugadas na radio montando reportagens para seu programa Boca no Trombone. Apesar das controvérsias que tivemos, tenho de coração carinho imenso aqui no coração por esse grande comunicador. Como profissional ele era incrível. Em frente ao microfone se transformava e se tornava uma grande voz em defesa do povo!

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