
Escrito a dez mãos, livro narra a saga de um misterioso canivete suíço perdido na Revolução de 1930, na mítica cidade paulista da Batalha que Não Houve
“O Paradoxo de Itararé – Um Mistério Revelado a Dez Mãos”, lançamento da Annapurna Editora, é um misto de ficção histórica, aventura e jornada interior, escrito em conjunto por cinco autores. Para decifrar o enigma proposto pelo título, as pistas iniciais são um canivete suíço e uma ponte em Itararé, cidade paulista famosa por ter sido um importante quartel-general da resistência paulista à Revolução de 1930.
A trama conta a busca ao canivete suíço do velho João Marinho. Ele o perdeu durante uma noite de amor ao luar na bucólica Itararé, na época do golpe getulista de 1930. Nele, estão as orientações para desvendar o Paradoxo de Itararé. Auxiliado pelo voluntarioso Sargento Pimenta Morrone e seu inseparável labrador fêmea Agatha, o repórter que conduz a história segue para a cidade paulista atrás do infalível utensílio.
Nas diligências iniciais, a bordo de uma potente Rural Willys 1967 saia-e-blusa azul e branca do Sargento Pimenta, sempre ao som de fitas cassete de Paul Mauriat, surge o casal Douglas Tenório, o Tomatão, fazendeiro goiano, e Penélope Labareda, ex-prostituta, com papel central na trama. A galeria de personagens notáveis prossegue com, entre outros: Coronel Martins, Dr. Navarro, Abigail Labatut, Pelópidas Pereira Paixão, Ataliba Goiabeira, Johann Wolfgang Benedictus von Meerrettich, Verônica Pederneiras, Gertrudes Marinho, Chencho Ping, Pema Cham e os implacáveis e temíveis agentes da Irmandade do Obelisco.
De Itararé, a história vai para Alto Paraíso de Goiás, São Paulo, Rio de Janeiro, Índia, Butão, Nepal etc. Sempre cheia de misticismo, lendas, sonhos, sequestros, viagens alucinantes, roubos e traições, fora as premonições e as visões. E muita aventura, com escaramuças nos anos 30, espiões trapalhões nos dias de hoje, sociedades secretas, heróis hesitantes e vilões de filme B. O livro também mostra o que poderia haver de comum entre Albert Einstein, Getúlio Vargas e Sigmund Freud. Para ler de uma tacada só, sem contraindicações. E guardar como um canivete de estimação.
O Paradoxo de Itararé – Um Mistério Revelado a Dez Mãos
Silvio Atanes, Nilton Pavin, Esteban Alcaraz, Roberto Duarte e Claudio Blanc
Foto da capa: Nilton Pavin
Arte e diagramação: Jorge Toth
Annapurna Editora
140 páginas, 14 cm x 21 cm
ISBN 978-85-65415-01-9
R$ 35,00
Apoio Cultural: Papirus
Vendas exclusivas na Livraria da Vila: www.livrariadavila.com.br.
Obrigado pela força, meu caro Felipe! Um grande abraço do itarareense honorário Silvio.
ResponderExcluirE como fez história!
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Olá, Felipe! Tudo bem? Olha só, preciso enviar um exemplar do "Paradoxo" para você. Desculpe a falha nossa. Como devo proceder? Obrigado, um grande abraço. Silvio.
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